sábado, 13 de fevereiro de 2021

A corrupção venceu. - "Com o STF, com tudo..." - 'Lulopetismo' e 'bolsonarismo': povo marcado, povo feliz

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A corrupção venceu

Por 4 a 1, Segunda Turma do STF permite que Lula tenha acesso a dados roubados por hackers e facilita defesa do ex-presidente, que deseja anular sentença de crime por corrupção

Ao decidir que Lula pode ter acesso aos dados roubados por hackers que violaram criminosamente conversas de procuradores da República com o ex-juiz Sergio Moro, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal colocou mais uma pá de cal sobre a Operação Lava Jato e acabou favorecendo o ex-presidente, que ganhou munição para desqualificar a condenação à qual foi submetido sob a acusação comprovada de dilapidar os cofres da Petrobras para enriquecimento pessoal. 

A corrupção obteve uma vitória importante, já que agora Lula pretende obter autorização do próprio STF para usar esses diálogos fraudulentos para considerar Moro parcial e assim anular a sentença que o condenou por corrupção no caso do tríplex do Guarujá e o tornou inelegível.

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Com o STF, com tudo...



Bolsonaro x PT: decisão do STF garante polarização em 2022?
11/11/2019


Polarização entre Bolsonaro e PT deve seguir até 2022, dizem especialistas
29/12/2019

O primeiro ano de gestão de Jair Bolsonaro foi marcado pelo contínuo processo de adaptação no relacionamento com os Poderes ; em especial o Congresso ;, mas, também, por momentos de ataques à oposição. 

Uma coerência característica do presidente da República em apostar no tensionamento com a esquerda e de marcar seu território político. Ao longo de 2019, sobraram críticas ao PT, a Cuba, à Venezuela e até à vitória nas urnas do presidente da Argentina, Alberto Fernández ; depois, adotou um tom pragmático nessa relação. 

Com a saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da prisão, Bolsonaro tentou disfarçar e não dar importância, porém, mesmo governistas admitem que, desde então, se deflagrou a volta do clima de polarização observado na corrida eleitoral de 2018. Um cabo de guerra que deságua nas eleições municipais, em 2020, e que tem todos os elementos para se estender até 2022.

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Lulopetismo e bolsonarismo: povo marcado, povo feliz - Ricardo Kertzman
28/jan/21

UNIDOS 
Bolsonaro conta com a rejeição a Lula para tentar a reeleição. 
O petista quer evitar o crescimento do centro


Há dois tipos de “bolsodependentes”: aqueles que se beneficiam financeiramente – direta ou indiretamente – e os afetivamente abandonados, eternamente em busca do colo paterno ou de sentido para a própria vida; de pertencimento de grupo.

Troquem o devoto da cloroquina pelo corrupto e lavador de dinheiro Lula da Silva, ou mesmo por qualquer outro político que arraste multidões, e terão mais do mesmo, da mesma espécie de carentes, ávidos pela salvação do pai projetado.

Essa massa humana, jocosamente apelidada de manada, é o fermento que faz crescer o pão do atraso e da miséria brasileiros. São esses pobres órfãos que acreditam, votam e defendem os populistas cretinos que governam o Brasil desde sempre.

Ao invés de cobrarem seus políticos de estimação, os idolatram. Ao invés de criticarem sua incompetência, os defendem. Ao invés de serem severos com seus erros e desmandos, os perdoam, como os pais aos filhos, como se merecessem.

Lula rouba, e há quem o defenda. Dilma destrói o País, e há quem diga que não. Bolsonaro arrasta milhões para o corredor da morte, e há quem brigue por ele. Afinal, além de desprezo, humilhação e sofrimento, o que ganham os sabujos de políticos?

Ilusão, normalmente, é uma forma de defesa humana. A dor da frustração, muitas vezes, é insuportável, daí a necessidade do autoengano. O crente acreditou na salvação através do pai e da mãe dos pobres, ou do mito, e se lascou. O jeito é negar a realidade.

Quando a cleptocracia lulopetista saqueava os cofres do País, a atual seita bolsonarista o combatia (com razão!) e era confrontada pelos fanáticos do lulopetismo. Hoje, diante da catástrofe que é o desgoverno Bolsonaro, os papéis se inverteram.

São os chamados bolsominions que negam a realidade dos fatos, enquanto os tais petralhas babam ódio e rancor (também com razão!). Nenhuma das tribos quer o bem do Brasil, mas apenas a ilusão como forma de não reconhecerem que erraram, e feio!

Pecados e crimes do lulopetismo, muitos dos quais repetidos à perfeição pelo bolsonarismo, são hoje perdoados e justificados pela malta que idolatra o genocida do Planalto. Por quê? Ora, dói demais reconhecer que o “mito” é apenas uma versão de Lula.