www.lunaeamigos.com.br/cultura/os maias.htm - No auge de sua civilização e cultura os maias abandonaram suas cidades, templos, monumentos e tesouros sagrados. Algo incompreensível ocorreu por volta de 900 d.C....
histoblogsu.blogspot.com/2009/04/os- maias.html - 25 abr. 2009 ... Sabe-se que à partir do ano 900, os maias abandonaram suas cidades e se espalharam pela região, misturando-se a outros grupos, mas não ... (Espanhóis chegaram por volta de 1500)
www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/. ..maia/civilizacao-maia-2.php - No auge de sua civilização e cultura osmaias abandonaram suas cidades, templos, monumentos e tesouros sagrados. Algo incompreensível ocorreu por volta ...
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador. Essa ideia de um sumiço misterioso surgiu pelo fato de que os maias abandonaram muitas de suas cidades, há mais de mil anos.
Há muitos séculos, para manter uma cidade com uma população de mais de 20 mil habitantes, os maias desmatavam áreas naturais tanto para a construção de pirâmides como para a alimentação de toda essa gente. Quando os recursos (os alimentos, por exemplo) ficaram mais escassos, os povoados começaram a declarar guerras com outras cidades para, se ganhassem, exigirem delas pagamento de um imposto e assim manter seu estilo de vida.
Com o passar do tempo, esse sistema se tornou insustentável, e algumas cidades não puderam se manter. Muitos maias se espalharam pelas florestas para fugir das guerras e buscar sustento. Com o abandono das cidades, os sítios arqueológicos que hoje atribuímos aos maias eram visitados apenas como lugares sagrados, mas não para viver ali.
Depois do século 11, o comércio começou a substituir as guerras como principal atividade entre os maias. Foi aí que se diminuiu a construção de enormes pirâmides e os principais povoados passaram a ser na costa. Você já deve desconfiar do por quê: o comércio marítimo facilitava o transporte de mercadorias de um lugar para outro.
Com a chegada dos espanhóis à América, no final do século 15, os maias foram submetidos ao domínio dos conquistadores.
Que fim dos maias que nada!
Essa civilização milenar ainda está presente no México e na América Central
Notícias - 12-07-2012 http://chc.cienciahoje.uol.com.br/que-fim-dos-maias-que-nada/
Você já deu uma olhada na reportagem de capa da CHC 236? Ela fala sobre os rumores do fim do mundo em 2012 – uma suposta previsão feita pelo povo maia, cuja origem remonta aos anos 2.000 a 1.500 na nossa era. Essa civilização, que vivia no México e na América Central, adorava estudar o tempo e desenvolveu vários calendários.
Chichén Itzá é um dos mais famosos sítios arqueológicos maias do México (Foto: Catarina Chagas)
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador. Essa ideia de um sumiço misterioso surgiu pelo fato de que os maias abandonaram muitas de suas cidades, há mais de mil anos.
Há muitos séculos, para manter uma cidade com uma população de mais de 20 mil habitantes, os maias desmatavam áreas naturais tanto para a construção de pirâmides como para a alimentação de toda essa gente. Quando os recursos (os alimentos, por exemplo) ficaram mais escassos, os povoados começaram a declarar guerras com outras cidades para, se ganhassem, exigirem delas pagamento de um imposto e assim manter seu estilo de vida.
Com o passar do tempo, esse sistema se tornou insustentável, e algumas cidades não puderam se manter. Muitos maias se espalharam pelas florestas para fugir das guerras e buscar sustento. Com o abandono das cidades, os sítios arqueológicos que hoje atribuímos aos maias eram visitados apenas como lugares sagrados, mas não para viver ali.
Depois do século 11, o comércio começou a substituir as guerras como principal atividade entre os maias. Foi aí que se diminuiu a construção de enormes pirâmides e os principais povoados passaram a ser na costa. Você já deve desconfiar do por quê: o comércio marítimo facilitava o transporte de mercadorias de um lugar para outro.
Com a chegada dos espanhóis à América, no final do século 15, os maias foram submetidos ao domínio dos conquistadores. Muitos aceitaram as novas regras do jogo, incluindo a nova religião trazida pelos colonizadores – que, claro, foi adaptada e misturada com as antigas crenças maias. Outros, porém, fugiram para as selvas e foram perseguidos. Mas não se engane: o povo maia resiste e continua se adaptando às novas necessidades do mundo. Seus descendentes são a sequência do que eles mais admiravam: o tempo!
Elisa Martins, colaboradora da CHC
Sou jornalista e gosto de escrever para a CHC há quase dez anos. Hoje moro na Cidade do México, de onde colaboro com a CHC enviando notícias sobre ciência, história e arqueologia do país dos astecas.
www.pbmc.coppe.ufrj.br/.../207-aquecimento-global-e-a-causa-de- eventos-climaticos-extremos -diz-onu - Em cache
Aquecimento global é a causa de eventos climáticos extremos, diz ONU ... A incidência de chuvas intensas aumentará da mesma forma, acrescentou o ...
19/10/2012 10:57:39
EUA concentram maior incidência de desastres climáticos no mundo
CicloVivo http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/eua-concentram-maior-incidencia-de-desastres-climaticos-no-mundo /
As mudanças climáticas contribuíram para um aumento de cinco vezes nos desastres naturais identificados na América do Norte, durante os últimos trinta anos. A informação é da maior seguradora do mundo, Munich Re, que também avaliou os eventos climáticos ocorridos na Ásia e Europa.
De acordo com o porta-voz da empresa, Peter Hoeppe, “em nenhum lugar do mundo o aumento no número de catástrofes naturais é mais evidente que na América do Norte”. Os prejuízos financeiros também são enormes. O furacão Katrina, por exemplo, que atingiu Nova Orleans em 2005, culminou em uma perda de US$ 62,2 bilhões.
Hoeppe explica que a mudança climática altera o calor, as secas, as chuvas e também é bem provável que afete a intensidade dos ciclones tropicais. “A visão de que os extremos climáticos estão se tornando mais frequentes e intensos em várias regiões, devido ao aquecimento global, está em consonância com as atuais descobertas científicas”, explicou.
No primeiro semestre deste ano, a seguradora registrou que 85% dos pedidos foram originados nos Estados Unidos, o prejuízo somado neste período foi de US$ 10 bilhões. A somatória global não foi muito superior, registrando US$ 12 bilhões.
Esta base de dados serviu para que a empresa concluísse que os acidentes frutos de eventos climáticos extremos têm acontecido com maior frequência na América do Norte, já que os gastos com a reconstrução pós-desastres se concentram mais nessa região. Com informações da Bloomberg.
(CicloVivo)
12/01/2013 - 04h22
Eventos climáticos extremos se intensificam
FERNANDO TADEU MORAES - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/1213837-eventos-climaticos-extremos-se-intensificam.shtml
O ano de 2012 provavelmente ficará na história como um período de eventos climáticos extremos, tendência que tem se mantido nas primeiras semanas de 2013.
A China vem enfrentando o pior inverno dos últimos 30 anos; a Austrália sofre com queimadas por todo o país e teve, nos quatro últimos meses de 2012, os mais quentes da sua história; o Paquistão foi inundado por enchentes inesperadas em setembro; o Brasil teve uma de suas primaveras mais quentes e, nos EUA, o último ano teve a temperatura média mais alta na parte continental.
Menahem Kahana - 10.jan.13/AFP
| |
Vinte centímetros de neve caíram nesta semana em Jerusalém, cobrindo as ruas e até as palmeiras; tempestade foi a pior em 20 anos
|
"Todo ano temos tempo extremo, mas é estranho ter tantos eventos extremos ao redor do mundo de uma só vez", disse Omar Baddour, da Organização Meteorológica Mundial.
No Brasil, ainda não há dados consolidados sobre a temperatura média do ano passado, mas, para Jose Marengo, pesquisador do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), os dados até agora apontam uma situação parecida com a dos EUA. "Em 2012, especialmente a partir de setembro, batemos recordes de temperatura."
No âmbito mundial, as temperaturas foram altas também. Estimativas da Organização Meteorológica Mundial mostram que, entre janeiro e outubro de 2012, a temperatura média foi cerca de 0,5º C acima da média do mesmo período entre 1961 e 1990, o que deve levar o ano passado a ser o oitavo ou nono mais quente desde 1850.
Greg Wood - 10.jan.13/AFP
|
Árvore após incêndio florestal que atinge parte da Austrália, que vive uma forte onda de calor
|
Poderia ter sido pior, mas o ano começou com a presença do fenômeno climático La Niña, que provoca um resfriamento anormal no oceano Pacífico tropical. A média de temperatura registrada nos três primeiros meses do ano foi a menor desde 1997.
Marengo destaca a onda de calor que atingiu o Sudeste e o Centro-Oeste do Brasil entre 28 e 31 de outubro como um dos evento mais surpreendentes de 2012. A temperatura na capital paulista chegou a 36,6º C no dia 30. "Essas temperaturas não são esperadas na primavera."
No plano mundial, segundo o pesquisador, o efeito do furacão Sandy sobre a cidade de Nova York no fim de outubro foi bastante marcante.
"Em um país que está tão preparado para as mudanças climáticas, com sistemas de alarmes e abrigos, o furacão parou sua cidade mais importante. Isso mostra que ninguém está preparado para um evento extremo."
AQUECIMENTO GLOBAL
Para Baddour, o aumento da frequência dos eventos extremos é um sinal de que a mudança climática não virá só na forma de aumento das temperaturas, e sim como anomalias intensas e desagradáveis.
Mas, segundo Marengo, é difícil dizer qual é o peso da atividade humana nesses acontecimentos.
"O que é possível dizer hoje é que existe um componente humano nos eventos climáticos. O que não foi demonstrado ainda é o tamanho desse impacto".
Para este ano, o pesquisador espera anomalias de temperatura nos chamados meses de intervalo, como maio e outubro. "No ano passado tivemos um maio muito frio e uma onda incrível de calor em outubro."
Com o "New York Times"
19/02/2013 - 07h14
São Paulo tem 140 semáforos com problemas e 104 árvores caídas
DE SÃO PAULO
A chuva que atingiu a região metropolitana de São Paulo na tarde de ontem (18) ainda traz transtornos nesta terça-feira. A cidade amanheceu com 104 árvores caídas e problemas em 140 semáforos, sendo 109 apagados e 31 em amarelo intermitente.
Os passageiros da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também enfrentam maior intervalo e tempo de parada nas estações da linha 9-esmeralda (Osasco-Grajaú).
A forte chuva e raios que atingiram a cidade de São Paulo ontem provocaram um problema no sistema de abastecimento de energia na estação Jurubatuba. Com isso, os trens circulam em apenas uma via entre as estações Jurubatuba e Interlagos.
14 de Fevereiro de 2013•17h10 •atualizado em 15 de Fevereiro de 2013 às 19h51
Temporal causa alagamentos e fecha aeroporto em São Paulo
Tempestade avançou para todas as regiões da cidade no final da tarde
- Rua Água Fria, na zona norte, era um dos pontos alagados na cidade Foto: Willians Queiroz / Futura Press
- Chuva escondeu os prédios na região do Campo Limpo, zona sul da capital paulista Foto: Rodrigo C. Santos / vc repórter
- O céu ficou escuro por volta das 17h15 no bairro do Campo Limpo, zona sul de São Paulo Foto: Rodrigo C. Santos / vc repórter
- Pedestres se protegem da chuva na região perto do aeroporto de Congonhas, em São Paulo Foto: Renato S. Cerqueira / Futura Press
- Passageiros formam longas filas por táxis no aeroporto de Congonhas Foto: Renato S. Cerqueira / Futura Press
- Nuvens carregadas cobriram a região central de São Paulo Foto: Júlio Costa / Futura Press
- Árvore caiu sobre poste, que se partiu ao meio, na avenida Queiroz Filho, zona oeste de São Paulo, durante temporal de quinta-feira Foto: Willibrandy / vc repórter
- Um dia após forte temporal, árvore permanece derrubada sobre via o bairro Butantã Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
- Capital paulista contabiliza estragos provocados por temporal de quinta-feira Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
- Foto: Terra
- A portaria principal da Universidade de São Paulo também sofreu os efeitos da forte chuva, e ficou alagadaFoto: Josué A. Vicente / vc repórter
- Internauta registra alagamento na avenida Giovanni Gronchi, no Morumbi, durante temporal da tarde desta quinta-feira Foto: Massao Fuji / vc repórter
- Chuva complicou o trânsito na tarde desta quinta-feira em São Paulo Foto: Jackeline Silva Gasparini / vc repórter
- Na rua Dráusio, próximo ao metrô Butantã, o temporal causou a queda de uma árvore, que bloqueou a passagem da via Foto: Ana Lethicia Maezano / vc repórter
- A marginal Pinheiros ficou completamento alagada na região da Berrini Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- Pedestres tentam se proteger na região da Vila Olímpia Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- A marginal Pinheiros ficou completamente parada no sentido Castello Branco Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- Internauta registra ponto de alagamento na avenida Turiassu, em frente ao estádio do Palmeiras Foto: Carlos Eduardo Carijó / vc repórter
- Cruzamento das avenidas Rebouças com a Brigadeiro Faria Lima tem acesso dificultado Foto: André Santana / vc repórter
- Vila Madalena também sofreu com a forte chuva que caiu nesta quinta-feira Foto: Adailza Santos / vc repórter
- Internauta registra chegada da chuva na região do Morumbi, zona sul da capital paulista Foto: Rodrigo C. Santos / vc repórter
- Força da água arrasta sacos de lixo e complica ainda mais situação da cidade Foto: Rodrigo C. Santos / vc repórter
- Avenida Giovanni Gronchi também tem ponto de alagamento Foto: Marcelo Prado / vc repórter
- Árvore cai na rua João Cachoeira e carros usam a calçada para desviar Foto: Jaqueline Amaro / vc repórter
- Motociclistas tentam atravessar a marginal Pinheiros Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- Trecho interditado da marginal Pinheiros Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- O CGE registrou dezenas de pontos de alagamento Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- Muita gente preferiu seguir andando Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- Veículos estacionaram na marginal Pinheiros Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- Agente da CET tenta organizar o trânsito Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- Motociclista usa a área gramada para fugir do congestionamento Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- Toda a cidade entrou em estado de atenção Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- A marginal Pinheiros ficou completamente interditada Foto: Renato Beolchi / Terra
- Passageiros tentam entrar na estação Berrini da CPTM Foto: Renato Beolchi / Terra
- O temporal causou alagamentos na avenida Brigadeiro Faria Lima, em Pinheiros, zona oeste de São PauloFoto: Patricia Oliveira / vc repórter
- Chuva alagou a avenida Brigadeiro Faria Lima, na altura do cruzamento com a avenida Rebouças Foto: Patricia Oliveira / vc repórter
- Cruzamento das avenidas Pompeia e Francisco Morato fica completamente alagado durante temporal Foto: Edimilson Nogueira / vc repórter
- Em frente à estação Comandante Sampaio, em Osasco, na Grande São Paulo, as pessoas ficaram ilhadas em razão do alagamento Foto: Josie Santos / vc repórter
- Uma tempestade atingiu a zona sul da capital nesta quinta-feira Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- A região do Brooklin foi tomada pelas nuvens por volta das 17h Foto: Marcelo Pereira / Terra
- Ponte Estaiada no meio da chuva que atingiu São Paulo Foto: Marcelo Pereira / Terra
- Ao fundo, o céu mais claro sob as nuves Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- As nuvens carregadas provocaram temporais em vários pontos da cidade Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
- A visibilidade ficou praticamente nula com as nuvens carregadas Foto: Marcelo Pereira / Terra
- Nuvens carregadas na região central da cidade de São Paulo (SP), na tarde desta quinta-feira (14) Foto: Elisa Rodrigues / Futura Press
--
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero
__________________________________
http://twitter.com/prosperoclaudio
http://www.linkedin.com/in/cprospero
http://twitter.com/
http://www.linkedin.com/in/
http://www.facebook.com/people/Claudio-Estevam-Prospero/1253621184
http://sinapsesgaia.blogspot.com/ (Blog: Sinapses de Gaia)
http://sinapsesgaia.blogspot.
http://mitologiasdegaia.blogspot.com/ (Blog: Mitologias de Gaia)
http://criatividadeinovao.blogspot.com/ (Blog: Criatividade e Inovação)
http://redessociaisgovernanaliderana.blogspot.com/ (Blog:Governança e Liderança em Redes Sociais)
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/ (Blog: Reflexões Econômicas)
http://mobilidadeurbana-prosperoclaudio.blogspot.com/ (Blog: Mobilidade Urbana)
http://automacao-inteligencia-organizacional.blogspot.com.br/ (Blog: Automação e Inteligência Organizacional)
http://escoladeredes.ning.com/ (Escola de Redes [E = R])
http://romanticos-conspiradores.ning.com/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecocidade
http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/
http://romanticos-
http://pt.wikipedia.org/wiki/
http://www.nossasaopaulo.org.
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/ (Comunidade Gestão Conhecimento)