segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Comunidade da Vida –experimentando novas formas de organização mais adaptadas necessidades atuais conversão [matéria, energia, ideias, sentimentos,sentido (espirito)] em VIDA.(“Darwinismo Organizacional”?)


Nós - a Comunidade da Vida – estamos experimentando novas formas de organização [1] mais adaptadas às necessidades atuais de conversão de {matéria, energia, ideias, sentimentos e sentido (espirito)} em VIDA. (“Darwinismo Organizacional”?)

[1] Em relação às Corporações/Estados que vem perdendo sua capacidade e credibilidade para fazer a geração eficiente de VIDA. Pois privilegiam os interesses dos seus ‘operadores’ com prejuízos para todos os demais interessados. Vejamos exemplos de algumas Corporações e Estados que sofrem este processo de “degradação funcional”:

· Organizações empresariais – ao privilegiar os interesses dos administradores em detrimento dos demais interessados em suas ações – acionistas, colaboradores, clientes, fornecedores, etc. – como, por exemplo, tem ocorrido, com frequência, no comprometimento da sobrevivência das organizações por ações e resultados de curto prazo que atendem aos interesses financeiros dos administradores.

· Cultos, Igrejas, Seitas – ao privilegiar os interesses dos pastores, sacerdotes, etc., em relação aos interesses de suas comunidades de fiéis.

· Estados – ao privilegiar os interesses dos políticos e seus associados comprometendo os interesses dos seus “representados” – os eleitores, as comunidades afetadas por seus atos, etc.

Estas novas formas de organização colaboram para realizar um desejo ancestral, um arquétipo humano (Inconsciente Coletivo) expresso, dentre outras manifestações, na seguinte frase: “De cada um segundo suas CAPACIDADES, para cada um segundo suas NECESSIDADES”. Que só pode se realizar de forma consciente, voluntária (Fraternidade / Solidariedade), pois os que “conquistaram os Estados / desapropriaram os Meios de Produção, em nome do Povo, dos Oprimidos, dos Trabalhadores, etc.”, frequentemente se tornaram os novos exploradores – algumas vezes mais ferozes – de seus “protegidos/ salvos”.

http://pt.wikipedia.org/wiki/De_cada_qual,_segundo_sua_capacidade;_a_cada_qual,_segundo_suas_necessidades

De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades,[1] é uma frase de efeito popularizada por Karl Marx no ano de 1875, em Crítica ao Programa de Gotha. Enfatiza o princípio de que, numa sociedade comunista, cada pessoa deveria contribuir o melhor de sua habilidade e consumir dela apenas a proporção do necessário a si. Na visão marxista, tal acordo seria possível graças a abundância de bens e serviços que uma comunidade socialista desenvolvida pode ser capaz de produzir, havendo o suficiente para satisfazer as necessidades de cada um.[2]


Índice
[esconder]
•1 Origem
◦1.1 Bíblica
•2 Exemplos
◦2.1 Nas sociedades primitivas
◦2.2 Comunidades
•3 Ver também
•4 Referências
•5 Ligações externas


Pacha Mama ou Pachamama (do quíchua Pacha, "universo", "mundo", "tempo", "lugar", e Mama, "mãe",[1] "Mãe Terra") é a deidademáxima dos Andes peruanosbolivianos, do noroeste argentino e do extremo norte do Chile. Vários autores consideram Pachamama como uma divindade relacionada com a terra, a fertilidade, a mãe, o feminino. [2]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pacha_Mama




"A Teia da Vida é um livro de excepcional relevância para todos nós - independentemente de nossa atual atividade. Sua maior contribuição está no desafio que ele nos coloca na busca de uma compreensão maior da realidade em que vivemos. É um livro provocativo que nos desancora do fragmentário e do 'mecânico'. É um livro que nos impele adiante, em busca de novos níveis de consciência, e assim nos ajuda a enxergar, com mais clareza, o extraordinário potencial e o propósito da vida. E também a admitir a inexorabilidade de certos processos da vida, convivendo lado a lado com as infinitas possibilidades disponíveis, as quais encontram-se sempre à mercê de nossa competência em acessá-las.
Esta obra de Capra representa um outro tipo de desafio para todos nós. Ela exige uma grande abertura de nossa parte. Uma abertura que só é possível quando abrimos mão de nossos arcabouços atuais de pensamento, nossas premissas, nossa teorias, nossa forma de ver a própria realidade, e nos dispomos a considerar uma outra forma de entender o mundo e a própria vidaO desafio maior está em mudar a nossa maneira de pensar...
Não é uma tarefa fácil. Não será algo rápido para muitos de nós. Mas se pensarmos bem, existe desafio maior do que entender como funcionamos e como a vida funciona?
Na verdade, Capra está numa longa jornada em busca das grandes verdades da vida. Ele humildemente se coloca 'em transição', num estado permanente de busca, de descoberta, sempre procurando aprender, desaprender e reaprender.
Este livro é um grande convite para fazermos, juntos, essa jornada.
Uma jornada de vida."
Por: Oscar Motomura (do prefácio à edição brasileira)
*
"Uma nova linguagem para entendimento dos sistemas complexos que estão na base da vida está emergindo. Diferentes cientistas atribuem nomes diferentes a ela - "teoria dos sistemas dinâmicos", "teoria dacomplexidade", "dinâmica não-linear", "dinâmica das redes" etc. Atratores caóticos, fractaisestruturasdissipativasauto-organização e redes "autopoiéticas" são alguns de seus conceitos-chave. Esta novaabordagem [sistêmica] de compreensão da vida está sendo desenvolvida por pessoas extraordinárias no mundo todo e várias de suas descobertas, publicadas em papers técnicos e livros, têm sido consideradas revolucionárias.
Até hoje, porém, ninguém chegou a propor uma síntese desse todo, integrando as novas descobertas num só contexto, visando a permitir que leitores não especializados possam entendê-las de um modo coerente.
Este é o desafio e a promessa de A Teia da Vida."



EXEMPLOS DE NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO QUE DEMONSTRAM ESTA TRANSIÇÃO:


· Wikipédia – a enciclopédia colaborativa e global (em 285 linguagens) construída a partir de doações (dinheiro, horas de criação/edição de verbetes, etc.)

http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page
http://meta.wikimedia.org/wiki/List_of_Wikipedias

Wikimedia projects  (http://wikimediafoundation.org/wiki/Our_projects)


Wikibooks • Wikidata • Wikimedia Commons • Wikinews • Wikiquote • Wikipedia • Wikisource • Wikispecies • Wiktionary • Wikiversity • Wikivoyage


· LINUX – Sistema operacional de código aberto.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux

Linux é um termo popularmente utilizado para se referir a sistemas operativos (português europeu) ou sistemas operacionais (português brasileiro) que utilizem o núcleo Linux. O núcleo Linux foi desenvolvido pelo programador finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob a licença GPL (versão 2) para que qualquer pessoa o possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente de acordo com os termos da licença.

Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, os sistemas operativos (português europeu) ou sistemas operacionais (português brasileiro) com núcleo Linux passaram a ter a colaboração de grandes empresas como IBM, Sun Microsystems, Hewlett-Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva e Canonical.[1]

Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de softwares livres para escritório (LibreOffice, por exemplo) ou de uso geral (projeto GNU) e por programas para micro e pequenas empresas que na maioria dos casos em nada ficam a dever aos seus concorrentes proprietários, e interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caído no domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais. Há muito entretanto destaca-se como o núcleo preferido em servidores de grandes porte, encontrando-se quase sempre presente nos mainframes de grandes empresas comerciais [2] e até mesmo no computador mais rápido do mundo, o K computer, japonês (lista TOP500).

Índice
[esconder]
•1 História
•2 Núcleo
◦2.1 Arquitetura
◦2.2 Portabilidade
◦2.3 Termos de licenciamento
◦2.4 Sistemas de arquivos suportados
•3 Sistema operacional
•4 Distribuições
•5 Código aberto e programas livres
•6 Controvérsias quanto ao nome
◦6.1 Sobre o símbolo
•7 Ver também
◦7.1 Eventos
•8 Notas e referências
•9 Ligações externas



· OpenOffice.org

http://pt.wikipedia.org/wiki/Open_Office

OpenOffice.org é um conjunto de aplicativos para escritório livres multiplataforma, distribuída para Microsoft Windows, Unix, Solaris, Linux e Mac OS X, mantida pela Oracle. O conjunto usa o formato ODF (OpenDocument) — formato homologado como ISO/IEC 26300 e NBR ISO/IEC 26300 — e é também compatível com os formatos do Microsoft Office, além de outros formatos legados. Alguns formatos legados não mais suportados pelas versões mais recentes do Microsoft Office ainda podem ser abertos pelo OpenOffice.org evitando assim sua perda.[1][2]

O OpenOffice.org é baseado em uma antiga versão do StarOffice, o StarOffice 5.1, adquirido pela Sun Microsystems em Agosto de 1999. O código fonte da suíte foi liberado dando início a um projeto de desenvolvimento de um software de código aberto em 13 de outubro de 2000, o OpenOffice.org. O principal objetivo era fornecer uma alternativa de baixo custo, de alta qualidade e de código aberto.

Após a venda da Sun Microsystems, até então a patrocinadora principal do projeto, para a Oracle, muitos contribuidores deixaram de desenvolver o OpenOffice.org sob a influência da Oracle, alegando o descumprimento, pela empresa, de promessas de entregar a direção do projeto a uma fundação, e anunciaram o projeto LibreOffice, convidando a Oracle a participar do projeto e a ceder a marca OpenOffice.org. Após uma resposta negativa da Oracle sobre a doação da marca e sobre o novo projeto, alegando interesses próprios em continuar produzindo o OpenOffice.org e a sua versão voltada à comercialização Open Office (novo nome do antigo StarOffice), a comunidade concretizou e lançou o LibreOffice, tendo como desenvolvedora e gestora do novo projeto a recém criada The Document Foundation, fundação criada com o intuito de representar a comunidade do LibreOffice socialmente. A primeira versão do LibreOffice foi lançada em 25 de janeiro de 2011.[3][4] Em 15 de abril de 2011, o arquiteto-chefe da Oracle, Edward Screven, anunciou que a Oracle pretendia transformar o OpenOffice.org num projeto de código aberto de caráter exclusivamente comunitário, desvinculando-se do desenvolvimento do projeto e afirmando que a empresa não pretendia mais disponibilizar ao mercado uma versão comercial do OpenOffice.org. Para tanto, segundo Screven, era necessário trabalhar com a comunidade para a continuação do projeto, prestando a Oracle o apoio a formatos de documento de padrão aberto.[5] Entretanto, a Oracle ignorou o projeto LibreOffice da The Document Foundation, entregando a marca e demais ativos à Fundação Apache.



· Apache Foundation

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fundação_Apache

A Apache Foundation, ou "Fundação Apache", é responsável por uma grande quantidade de projetos de código aberto, sendo o principal, evidentemente, o servidor Web que leva seu nome. Constituída por nomes de peso, como o chairman Greg Stein, os desenvolvedores Ken Coar, J. Aaron Farr, Cliff Schmidt, entre muitos outros, a Apache Foundation se mostra como uma entidade séria, colaborativa, mantida principalmente por doações e contando com o apoio de grandes corporações, como IBM e Sun, tanto no que diz respeito ao desenvolvimento de produtos, quanto no fornecimento de hardware ou até mesmo no aspecto financeiro. As atividades da Apache Foundation podem ser conhecidas em seu site oficial: www.apache.org.

· Bem Estar Social sem Estado – todas as iniciativas da Sociedade Civil – conhecidas como empreendedorismo social – que obtém melhores resultados, com menores custos, que iniciativas concorrentes de Estados e mesmo Empresas, na solução de carências sociais. Alguns exemplos:

Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida http://pt.wikipedia.org/wiki/Ação_da_Cidadania_contra_a_Fome,_a_Miséria_e_pela_Vida

Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida é uma organização não-governamental do Brasil.

Foi fundada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, a partir do Movimento pela Ética na Política. Em 1993, ele lançou o programa Ação da Cidadania, tendo como objetivo a mobilização de todos os segmentos da sociedade brasileira na busca de soluções para as questões da fome e da miséria. Desde 1993, a Ação da Cidadania trabalha para estimular a participação cidadã na construção e melhoria das políticas públicas sociais.

O movimento atua através de comitês locais: cidadãos solidários que se mobilizam para por todo a nação. Todos os estados brasileiros têm comitês regionais da Ação da Cidadania e promovem ações conjuntas integradas pela coordenação nacional, com sede no Rio de Janeiro. Os comitês locais atuam junto às famílias, promovendo ações assistenciais e hoje mobilização das comunidades na luta pela conquista dos direitos sociais. Formados por voluntários, os comitês promovem, individualmente e por iniciativas próprias, projetos nas mais diversas áreas, como a doação de alimentos, a geração de emprego e renda, educação, creches, esporte e lazer, arte e cultura, saúde, assistência à população de rua e outras. (...)


Pastoral da Criança http://pt.wikipedia.org/wiki/Pastoral_da_Criança

A Pastoral da Criança é um organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, vinculada à Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, que tem como objetivo a promoção do desenvolvimento integral de crianças entre 0 e seis anos de idade em seu ambiente familiar e em sua comunidade. A sua atuação tem caráter ecumênico, atendendo pessoas de todos os credos e etnias.

Índice
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•1 História
•2 Expansão das atividades
•3 Ações desenvolvidas
•4 Origem dos recursos
•5 Ligações externas
•6 Referências

História 
Em 1982, o então Cardeal de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns encontrou o diretor executivo da UNICEF da época, James Grunt em uma reunião na Suíça sobre a paz mundial promovida pela ONU. Grunt sugeriu ao Cardeal uma ação da Igreja Católica brasileira para reduzir a mortalidade infantil.

A CNBB encampou a ideia. Para desenvolver tal projeto, D. Paulo convocou sua irmã, a médica sanitarista Zilda Arns, com o apoio do Dom Geraldo Majella Agnelo, na época Arcebispo de Londrina. O trabalho iniciou-se em 1983, na Paróquia de São João Batista, município de Florestópolis, Arquidiocese de Londrina, no estado do Paraná. Este município foi eleito por apresentar uma alta taxa de mortalidade infantil (127 crianças para cada mil nascidas). Após um ano de atividades, a mortalidade infantil foi reduzida para 28 crianças para cada mil nascidas.

Diante do sucesso, no ano seguinte, o trabalho da Pastoral da Criança se expandiu para outras regiões brasileiras com apoio dos bispos. Atualmente, mais de 260.000 voluntários acompanham o desenvolvimento de quase 1,8 milhões de crianças de 0 a seis anos e quase 94 mil gestantes em 42 mil comunidades pobres, de 4.066 municípios, em todos os estados do país.

Médicos sem Fronteiras http://pt.wikipedia.org/wiki/Médicos_sem_Fronteiras

Médicos sem Fronteiras ou Médecins sans Frontières (MSF) é uma organização internacional não-governamental sem fins lucrativos que oferece ajuda médica e humanitária a populações em situações de emergência, em casos como conflitos armados, catástrofes, epidemias, fome e exclusão social. É a maior organização não governamental de ajuda humanitária do mundo, na área da saúde.

MSF proporciona também ações de longo prazo, na ajuda a refugiados, em casos de conflitos prolongados, instabilidade crônica ou após a ocorrência de catástrofes naturais ou provocadas pela ação humana. A organização foi criada com a ideia de que todas as pessoas têm direito a tratamento médico, e que essa necessidade é mais importante do que as fronteiras nacionais (com base na tese do direito de ingerência humanitária).

MSF recebeu o Nobel da Paz de 1999, como reconhecimento do seu combate em favor da ingerência humanitária. Atualmente, a organização atua em mais de 70 países e tem como presidente o Dr. Unni Karunakara.

Índice
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•1 História
•2 Carta
•3 Em ação
•4 Médicos sem Fronteiras no Brasil
•5 Médicos sem Fronteiras durante os ataques à Faixa de Gaza, 2008-2009
•6 Referências
•7 Ver também
•8 Ligações externas


Worldwatch Institute http://pt.wikipedia.org/wiki/Worldwatch_Institute

O WWI-Worldwatch Institute, sediado em Washington, destaca-se na promoção de uma sociedade ambientalmente sustentável, onde as necessidades humanas sejam atendidas sem ameaças à saúde da natureza. Busca atingir seus objetivos através de pesquisas interdisciplinares e apolíticas, montando cenários sobre as emergentes questões globais, usados por governos, universidades, empresas e ONG's, e divulgados através de publicações, editadas em vários idiomas.

No Brasil é associado à UMA - Universidade Livre da Mata Atlântica, instituição do terceiro setor, dedicada à pesquisa e promoção do desenvolvimento sustentável através dos econegócios.

Ligações externas· 
Assista o video da palestra do presidente do Worldwatch, Christopher Flavin, apresentado pelo Prof. José Goldemberg, no IEA-Instituto de Estudos Avançados da USP, São Paulo, Agosto 2006.
· Entrevista do Lester Brown fundador do WWI, nas páginas amarelas da Veja.
· Worldwatch Institute



· Autoria e edição de livros para Domínio Público – como iniciativas pessoais dos autores ou com seu trabalho financiado via Crowdfunding. Alternativas ao Mercado Editorial Comercial. (“Mescenato Social”?)

Crowdfunding, traduzido para o português como Financiamento coletivo ou Financiamento colaborativo, [1] é a obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação de múltiplas fontes de financiamento, em geral pessoas físicas interessadas na iniciativa. O termo é muitas vezes usado para descrever especificamente ações na Internet com o objetivo de arrecadar dinheiro para artistas, jornalismo cidadão[2], pequenos negócios e start-ups, campanhas políticas, iniciativas de software livre, filantropia e ajuda a regiões atingidas por desastres, entre outros.

Índice
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•1 História
•2 Recompensas
•3 Veja também
•4 Referências

Cito dois autores que tem bibliotecas produzidas e disponibilizadas em Domínio Público. Além disso, são meus Mentores Intelectuais em relação ao assunto deste texto:

BIBLIOTECA AUGUSTO DE FRANCO - Escola de Redes http://www.escoladeredes.net/group/bibliotecaaugustodefranco
Uma rede de pessoas dedicadas à investigação sobre redes sociais e à criação e transferência de tecnologias de netweaving.


BIBLIOTECA Stefan Molyneux - http://freedomainradio.com/FreeBooks.aspx
The largest and most popular philosophy show in the world - topics range from philosophy to economics to art to how to achieve real freedom in the modern ...


A função do estado na sociedade - Stefan Molyneux Vs ... - YouTube
www.youtube.com/watch?v=ekIJikGZU5I23 jun. 2012 - 123 min - Vídeo enviado por misesbrasil
The State's role in Society - Stefan Molyneux Vs Vladimir Safatle A FUNÇÃO DO ESTADO NA ...







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· A disponibilização de pesquisas universitárias em blogs permite uma melhor fecundação mútua das ideias do que a morosa - e de acesso caro – publicação em Revistas Científicas

Mas alguém vai ler? No século XXI, os atos de publicar e disponibilizar se dissociaram. Não são mais o mesmo processo. Quando comunicaram que o artigo foi publicado, fiquei contente, e solicitei cópia. Enviaram o link da Sage Publications, empresa com fins lucrativos que me informa que posso ver o artigo que escrevi, com as minhas ideias − artigo, aliás, sobre a nova geração de intelectuais no Brasil −, pagando US$ 25. A soma permite acessar meu artigo durante 24 horas. Mas posso ver no dia seguinte pagando outra vez e também posso dizer aos amigos que leiam meu artigo, pagando a mesma quantia. A Sage monopoliza cerca de quinhentas revistas científicas, segundo declaração em seu site. Eu, como autor, fico no dilema: tenho de publicar nessas revistas, para a minha sobrevivência formal. Mas então ninguém lê. E se disponibilizo o texto on-line, entro na ilegalidade. Ninguém me pagou por esse artigo. A Sage é generosa nas ameaças sobre o que acontece se eu disseminar o artigo que eles publicaram.2

Minha solução foi abrir espaço no meu blog e colocar o artigo em formato manuscrito, sem menção de que foi publicado na Latin American Perspectives. Muitas pessoas acessam meu site. Não vou impor aos colegas um pedágio de US$ 25, eles que já não têm muita propensão a perder tempo com os meus textos. Tenho um duplo exercício: publicar no papel para ter pontos e publicar on-line (o que curiosamente não dá pontos) para ser lido.

CRIATIVIDADE OU LUCRO
O professor e a propriedade intelectual
“É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”, diz a Constituição. Mas interpretações de propriedade intelectual bombardeiam sua função social e subvertem a lógica do direito autoral, criado para favorecer a criatividade, e não o lucro
por Ladislau Dowbor


We urge Government to ensure

that in future, policy on intellectual property issues is constructed

on the basis of evidence, rather

than weight of lobbying”1

(Ian Hargreaves, Relatório sobre

propriedade intelectual para o governo britânico, maio de 2011)


(Forma de acesso ao material científico de uma pós-graduação de linha de frente do país)

Cansado das declarações empoladas e de indignações capengas, resolvi apresentar alguns exemplos práticos de como funcionam as coisas na minha área, a universidade. A ideia básica é que simplificações ideológicas e discursos irritados estão frequentemente baseados, antes de em perversidade, em falta de informação.



A geração de ideias é um processo colaborativo. Não por opção ideológica ou qualquer fundamentalismo, mas pela natureza das ideias. A internet não teria surgido sem as iniciativas dos pesquisadores militares do Darpa, mas se materializou como sistema planetário por meio do www criado pelo britânico Tim Berners-Lee, que não o teria feito se não fosse o processo colaborativo da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), onde tinha de fazer conversar pesquisadores de diversos países e gerar sinergia entre as próprias pesquisas. Mas isso não surgiria sem que brilhantes físicos inventassem o transistor e o microprocessador, fruto de pesquisas universitárias e empresariais. Os satélites que permitem que as ideias fluam em torno do planeta resultam de investimentos públicos russos e norte-americanos em pesquisas e infraestruturas espaciais.



O dilema do autor

Em maio de 2011, um artigo meu foi publicado na revista Latin American Perspectives, da Califórnia. Sou obrigado a publicar, pois sem isso o programa da PUC-SP, onde sou professor, não terá os pontos necessários ao seu credenciamento. Publicar um artigo normalmente significa disponibilizar uma pesquisa para que outros dela possam aproveitar e para assegurar justamente o processo colaborativo em que uns aprendem com os outros e colocam a ciência sempre alguns passos mais à frente. Em termos acadêmicos, a revista mencionada é classificada como “internacional A” pelo Qualis, e isso soma muitos pontos no currículo. A universidade funciona assim: quem não publica se trumbica, para resgatar o Chacrinha. A versão do mesmo ditado em Harvard apareceu na forma de um pequeno cartaz que puseram embaixo de um crucifixo na parede: “Foi um grande mestre, mas não publicou nada”. Com razão foi crucificado. Publicar é preciso.

Mas alguém vai ler? No século XXI, os atos de publicar e disponibilizar se dissociaram. Não são mais o mesmo processo. Quando comunicaram que o artigo foi publicado, fiquei contente, e solicitei cópia. Enviaram o link da Sage Publications, empresa com fins lucrativos que me informa que posso ver o artigo que escrevi, com as minhas ideias − artigo, aliás, sobre a nova geração de intelectuais no Brasil −, pagando US$ 25. A soma permite acessar meu artigo durante 24 horas. Mas posso ver no dia seguinte pagando outra vez e também posso dizer aos amigos que leiam meu artigo, pagando a mesma quantia. A Sage monopoliza cerca de quinhentas revistas científicas, segundo declaração em seu site. Eu, como autor, fico no dilema: tenho de publicar nessas revistas, para a minha sobrevivência formal. Mas então ninguém lê. E se disponibilizo o texto on-line, entro na ilegalidade. Ninguém me pagou por esse artigo. A Sage é generosa nas ameaças sobre o que acontece se eu disseminar o artigo que eles publicaram.2

Minha solução foi abrir espaço no meu blog e colocar o artigo em formato manuscrito, sem menção de que foi publicado na Latin American Perspectives. Muitas pessoas acessam meu site. Não vou impor aos colegas um pedágio de US$ 25, eles que já não têm muita propensão a perder tempo com os meus textos. Tenho um duplo exercício: publicar no papel para ter pontos e publicar on-line (o que curiosamente não dá pontos) para ser lido.


USP negociará com revistas científicas acesso aberto às suas pesquisas
Artigos que descrevem os estudos dos cientistas da Universidade de São Paulo serão publicados em biblioteca digital
05 de janeiro de 2013
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,usp-negociara-com-revistas-cientificas-acesso-aberto-as-suas-pesquisas-,980686,0.htm
Mariana Lenharo - O Estado de S. Paulo

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) que publicam artigos em revistas científicas devem passar a negociar com as editoras contratos que permitam que o material fique disponível gratuitamente em uma página da instituição. Hoje, muitas vezes instituições públicas financiam pesquisas e, quando os resultados são publicados, as próprias universidades têm de pagar para acessá-los. (...)



· “Negócios de Transição” - vendem produtos, serviços ou NOSSA ATENÇÃO PARA OS ANUNCIANTES (até aí nada diferindo de Modelos de Negócios tradicionais de Jornais, Rádios e Televisões) mas cujo diferencial, verdadeiro valor, decorre das Redes de Pessoas que conseguem mobilizar para fornecer conteúdos em suas Plataformas de Operação. Este verdadeiro valor procede da facilitarem as trocas entre pessoas, com minimo custo de transação. Exemplos:

Amazon.com: Online Shopping for Electronics, Apparel, Computers ...
www.amazon.com/ - Online retailer of books, movies, music and games along with electronics, toys,
apparel, sports, tools, groceries and general home and garden items.

Apple – iTunes – Your favorite music, movies, and TV. Everywhere.
www.apple.com/itunes/what-is/ - iTunes is a free app that lets you organize and play digital music and video on your computer. It's also a store that has everything you need to be entertained

Log In Facebook
www.facebook.com/home.php - Facebook is a social utility that connects people with friends and others who work , study and live around them. People use Facebook to keep up with friends, ...

Google
www.google.com/ - Search the world's information, including webpages, images, videos and more.
Google has many special features to help you find exactly what you're looking ... [2]

Ning – Crie um site de networking social com o Ning, a melhor ...
br.ning.com/ - A maior plataforma de criação de redes sociais do mundo™

Twitter
https://twitter.com/ - Instantly connect to what's most important to you. Follow your friends, experts, favorite celebrities, and breaking news

YouTube
www.youtube.com/ - Share your videos with friends, family, and the world


[2] Google Inc. (NASDAQ: GOOG)[6] (Google)[7] é uma empresa multinacional de serviços online e software dos Estados Unidos. O Google hospeda e desenvolve uma série de serviços e produtos baseados na internet e gera lucro principalmente através da publicidade pelo AdWords.[8][9] A empresa foi fundada por Larry Page e Sergey Brin, muitas vezes apelidados de "Google Guys",[10][11][12] enquanto os dois estavam frequentando a Universidade Stanford como estudantes de doutoramento. Foi fundada como uma empresa privada em 27 de setembro de 1998 e sua oferta pública inicial foi realizada em 19 de agosto de 2004. A missão declarada da empresa desde o início foi "organizar a informação mundial e torná-la universalmente acessível e útil"[13] e o slogan da empresa foi inventado pelo engenheiro Paul Buchheit, é “Don't be evil” em inglês e “Não seja mau” em português.[1][2][14] Em 2006, a empresa mudou-se para sua atual sede, em Mountain View, Condado de Santa Clara no estado da Califórnia.

O Google é executado através de mais de um milhão de servidores em data centers ao redor do mundo[15] e processa mais de um bilhão de solicitações de pesquisa[16] e vinte petabytes de dados gerados por usuários todos os dias.[17][18][19] O rápido crescimento do Google desde sua incorporação culminou em uma cadeia de outros produtos, aquisições e parcerias que vão além do núcleo inicial como motor de buscas. A empresa oferece softwares de produtividade online, como o software de e-mail Gmail, e ferramentas de redes sociais, incluindo o Orkut, o Google+ e o descontinuado Google Buzz. Os produtos do Google se estendem à área de trabalho, com aplicativos como o navegador Google Chrome, o programa de organização de edição de fotografias Picasa e o aplicativo de mensagens instantâneas Google Talk. Notavelmente, o Google também lidera o desenvolvimento do sistema operacional móvel para smartphones Android, usado em celulares como o Nexus One e o Motorola Droid. O Alexa classifica o Google como o website mais visitado do mundo.[20] O Google também foi classificado pela revista Fortune como o quarto melhor lugar do mundo para se trabalhar[21] e como a marca mais poderosa no mundo pela BrandZ.[22] A posição dominante no mercado dos serviços do Google levou a críticas da sociedade sobre assuntos como privacidade, direitos autorais e censura.[23][24]


Índice
[esconder]
•1 História
◦1.1 Financiamento e oferta pública inicial
◦1.2 Crescimento
◦1.3 Aquisições e parcerias
◦1.4 Mudanças na gestão
•2 Produtos e serviços
◦2.1 Publicidade
◦2.2 Motor de busca
◦2.3 Ferramentas de produtividade
◦2.4 Produtos corporativos
◦2.5 Outros produtos
•3 Assuntos corporativos e cultura
◦3.1 Empregados
◦3.2 Googleplex
◦3.3 Ovos de páscoa, brincadeiras de 1º de abril e doodles
◦3.4 Filantropia
◦3.5 Neutralidade da rede
◦3.6 Privacidade
•4 Ver também
•5 Referências
•6 Ligações externas



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Atenciosamente.

Claudio Estevam Próspero

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