sábado, 11 de junho de 2011

Minha AUTOPOIESE (em termos coloquiais: "o que busco VIVER". Em termos empresariais: "minha estratégia pessoal")

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Claudio Estevam Prospero 
Data: 25 de março de 2011 13:45
Assunto: Minha AUTOPOIESE (em termos coloquiais: "o que busco VIVER". Em termos empresariais: "minha estratégia pessoal")
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Compromisso – eu sei que vocês sabem o que pretendo. Assim serei mais cuidadoso com meus pensamentos, palavras e ações.

Pedido de apoio – vocês sabem o que busco e podem me auxiliar a realizar-me.

Todo o Universo Conspira a seu favor

Que tamanho tem o universo?
O universo tem o tamanho do seu mundo.
Que tamanho tem o meu mundo?
Tem o tamanho dos seus sonhos.






Autopoiese

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Autopoiese ou autopoiesis (do grego auto "próprio", poiesis "criação") é um termo cunhado na década de 70 pelos biólogos e filósofos chilenos Francisco Varela e Humberto Maturana para designar a capacidade dos seres vivos de produzirem a si próprios. Segundo esta teoria, um ser vivo é um sistema autopoiético, caracterizado como uma rede fechada de produções moleculares (processos), onde as moléculas produzidas geram com suas interações a mesma rede de moléculas que as produziu. A conservação da autopoiese e da adaptação de um ser vivo ao seu meio são condições sistêmicas para a vida. Por tanto um sistema vivo, como sistema autônomo está constantemente se auto produzindo, auto regulando, e sempre mantendo interações com o meio, onde este apenas desencadeia no ser vivo mudanças determinadas em sua própria estrutura, e não por um agente externo.
De origem biológica, o termo passou a ser usado em outras áreas por Steven Rose na neurobiologia, por Niklas Luhmann na sociologia, e por Gilles Deleuze e Antonio Negri na filosofia.

Índice

·         1 Origem
·         2 Luhmann
·         3 Aplicação
·         4 Ver também
·         5 Leituras recomendadas

Ver também




6 Mensagens • Página 1 de 1

RE: Conhecimento Livre

Mensagempor claudioprospero » 02 Ago 2006, 07:35

Compartilho, abaixo, à título de apresentação de minhas contribuições, na Internet, como "reforçador de sinapses virtuais"minha visão do que Pierre Levy chamou, com muita felicidade na escolha dos termos, Conexão Planetária. Parece-me alinhado com o objetivo da Escola de Redes. 


Conhecimento Livre 

20081012 - reformatação para facilitar leitura 


(*) Distribuído originalmente em 2003 (primeiro Portal da SBGC) 

(**) Distribuído por e-mail (network pessoal) em 2002 

Objetivo : Promover o aperfeiçoamento físico, intelectual, emocional e espiritual da humanidade, através do compartilhamento voluntário do conhecimento (vivência, experiência) dos associados, visando proporcionar uma vida mais harmoniosa e plena (uso das potencialidades individuais e grupais), à comunidade humana. 

Visão orientadora : Vivemos uma época de grandes possibilidades de realizações, permitidas pela disponibilidade de meios técnicos facilitadores da interação e mútua fecundação (intelectual, emocional e espiritual), para a grande maioria da população do planeta. 

Temos a possibilidade de construir "sinapses tecnológicas" entre os seres vivos, de modo análogo às sinapses entre neurônios que são a base da capacidade de operação de cada cérebro individual. 

Instrumentos de ação : Internet (sites e grupos de estudos/discussões), E-Mail, reuniões, palestras e qualquer outra forma de comunicação entre indivíduos. Redes de idéias como resumos e chaves de acesso aos documentos produzidos. 

Princípios : 

O conhecimento é a riqueza perfeita, pois pode se reproduzir indefinidamente, sem se deteriorar, além de crescer exponencialmente à cada multiplicação, pois o ato de o compartilhar amplia o conhecimento de quem orienta, além de reproduzi-lo em quem é orientado, enriquecido neste pelas vivências pessoais. 

As idéias/sensações (como unidades de conhecimentos), não podem ser escondidas ou entesouradas, uma vez que tendem à se manifestar em vários indivíduos, submetidos à condições similares, sendo a atual proliferação de instrumentos de comunicação um poderoso fermento de produção e compartilhamento de conhecimento. Assim, mesmo que um indivíduo ou grupo, que tenha manifestado em si uma idéia/sensação, decida não partilhar a informação sobre este conhecimento (em prejuízo próprio, como conseqüência do primeiro princípio) não terá como impedir a manifestação do conhecimento em outros indivíduos ou grupos. 

A carência humana de posse e, em alguns casos, de ostentação de posse, trabalha a favor do desenvolvimento do conhecimento, pois a posse é incrementada pela distribuição, ou seja, mais detém conhecimento quem mais o compartilha, ou monta melhores redes para consegui-lo. Já a ostentação do conhecimento só é possível em grupos que tenham conhecimento similar, podendo avaliar e valorizar o conhecimento possuído pelo ostentador. 

O custo de "venda" de uma mentira (entendida como idéias/sensações em desacordo com as necessidades do "comprador") é muito maior que o da disseminação de uma verdade, exigindo um grande esforço de persuasão. Enquanto isto a "venda" de uma verdade (entendida como idéias/sensações que vem ao encontro das necessidades do "comprador"), costuma se fazer por si só, com custos muito baixos, em termos de recursos de comunicação. Pequenos eventos costumam destruir falsas imagens construídas com grandes esforços. A sabedoria popular expressa bem este principio com os ditados : "A mentira tem pernas curtas" / "É fácil contar uma mentira, difícil é sustentá-la". 

-- 
Atenciosamente. 

Claudio Estevam Próspero 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Usuário:ProsperoClaudio 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aliança_para_uma_Nova_Humanidade 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecocidade 
http://www.criefuturos.com.br/criefuturos.html 
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/


Mensagens: 0
Data de registro: 01 Mai 2005, 04:00

Mensagempor claudioprospero » 31 Mar 2008, 14:58
Economia do Conhecimento 
20081012 - reformatação para facilitar leitura (Alterações em azul)

Comparação entre fábricas de mercadorias (estações de trabalho) com "fábricas de informações" (conjunto de cérebros como unidades de produção de conhecimento, representado por informações). 


O que é PRODUTO em uma Economia do Conhecimento? 

Um determinado conjunto de Informações, com uma determinada estrutura de apresentação, em uma mídia particular, com o objetivo de ser uma mensagem que transmita um significado planejado entre duas ou mais mentes. 


O que é CUSTO em uma Economia do Conhecimento? 
Custo do tempo das pessoas detentoras do conhecimento para sua aplicação à situação problema. 

Custo da estrutura para transferência síncrona ou assíncrona do significado entre pessoas (tempo do aprendiz, custo de livros, ou outras mídias de apoio ao aprendizado por iniciativa própria). 

O que é MARCA em uma Economia do Conhecimento? 
Ter reputação de conhecedor de um dado assunto, ser acreditado, ser uma boa fonte de informações sobre o assunto. 

Geralmente os mercados são imperfeitos por deficiências de conhecimento. 

Os produtores não possuem o conhecimento sobre clientes, processos e competências para obter custo / benefício otimizado. 

Os consumidores não possuem o conhecimento sobre os produtos e produtores para otimizar suas compras

O conceito de mercado não é totalmente aplicável na Economia do Conhecimento. 

Existem compradores e vendedores de conhecimento, mas o conceito de propriedade, como posse excludente da posse por outros, não se aplica, ou seja, a venda de conhecimento não implica em deixar de possuí-lo. (Bens não-rivais)

Na verdade ao "entregar informação" o conhecimento do vendedor se amplia, no mínimo, quanto aos aspectos que adaptem sua comunicação para cada público alvo. Como conseqüência, quanto mais compartilhada for a posse do conhecimento, maior será a riqueza dos atuais e futuros proprietários, pois quanto mais divulgado o conhecimento sobre um tópico, maior a probabilidade deste conhecimento ser ampliado ou melhorado. 

Referências bibliográficas: 
Conhecimento Empresarial - Davenport / Prusak - Ed. Campus 

A Economia da Atenção - Davenport / Beck - Ed. Campus 

A reinvenção do Bazar - Uma história dos mercados - John McMilllan - Jorge Zahar Editor 
Principalmente o capítulo 9 - O embaraço da patente - sobre o delicado equílíbrio necessário entre promover a inovação pela proteção dos direitos dos inovadores e facilitar a circulação das idéias na sociedade. 

Oração de São Francisco de Assis

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estátua de jardim de São Francisco de Assis cercado por pássaros, por seu amor à natureza o santo é associado ao movimento de defesa da ecologia.

Oração da Paz, também denominada de Oração de São Francisco, é uma oração de origem anônima que costuma ser atribuída popularmente a São Francisco de Assis. Foi escrita no início do século XX, tendo aparecido inicialmente em 1912 num boletim espiritual em ParisFrança.
Em 1916 foi impressa em Roma numa folha, em que num verso estava a oração e no outro verso da folha foi impressa uma estampa de São Francisco. Por esta associação e pelo fato de que o texto reflete muito bem o franciscanismo, esta oração começou a ser divulgada como se fosse de autoria do próprio santo.

Índice

·         1 Texto original
·         2 A tradução em português
·         3 Para ouvir
·         4 Bibliografia
·         5 Ligações externas

[editar]Texto original

O texto original desta oração é:
Belle prière à faire pendant la Messe
Seigneur, faites de moi un instrument de votre paix.
Là où il y a de la haine, que je mette l’amour.
Là où il y a l’offense, que je mette le pardon.
Là où il y a la discorde, que je mette l’union.
Là où il y a l’erreur, que je mette la vérité.
Là où il y a le doute, que je mette la foi.
Là où il y a le désespoir, que je mette l’espérance.
Là où il y a les ténèbres, que je mette votre lumière.
Là où il y a la tristesse, que je mette la joie.
Ô Maître, que je ne cherche pas tant à être consolé qu’à consoler, à être compris qu’à comprendre, à être aimé qu’à aimer, car c’est en donnant qu’on reçoit, c’est en s’oubliant qu’on trouve, c’est en pardonnant qu’on est pardonné, c’est en mourant qu’on ressuscite à l’éternelle vie.
La Clochette, n° 12, dec. 1912, p. 285.

[editar]A tradução em português

Uma das mais conhecidas traduções para a língua portuguesa desta oração é:
Senhor: Fazei de mim um instrumento de vossa Paz.
Onde houver Ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver Ofensa, que eu leve o Perdão.
Onde houver Discórdia, que eu leve a União.
Onde houver Dúvida, que eu leve a .
Onde houver Erro, que eu leve a Verdade.
Onde houver Desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver Tristeza, que eu leve a Alegria.
Onde houver Trevas, que eu leve a Luz!
Ó Mestre,
fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e
é morrendo, que se vive para a vida eterna!







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