sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

[ECO] Água da chuva e Ecotelhado - Aproveitamento e reuso-IPT publica soluções - Isenção de IPTU proposta na Câmara Municipal


Segue notícia relacionada ao assunto, obtida de reportagem sobre acompanhamento das atividades da Câmara Municipal, pelo Movimento Nossa São Paulo

   Estímulos aos Eco telhados, ou Telhados Verdes, poderiam ser incluídos nas propostas de isenção de IPTU para os cidadãos que colaborem com o combate às enchentes e redução das "ilhas de calor" (principalmente na Zona Leste de São Paulo, em virtude das baixas coberturas verdes).

   Para outras idéias utilizáveis para melhorar a Sustentabilidade de nossas cidades, ver:  




Visão dos componentes para criação e transformação de nossas cidades em ambientes sustentáveis



Para uma versão mais completa deste tópico, onde procurei reunir informações de minhas pesquisas sobre o assunto, ver o seguinte fórum:

8/12/2008 9:18 AM

.Esta é uma versão arquivada desta página, tal como editada por ProsperoClaudio (discussão | contribs) em 17h16min de 9 de Novembro de 2008. Ela pode divergir significantemente da versão actual.

Estou peservando aqui as Ligacoes Externas para exemplos de uso dos conceitos propostos. Estas Ligacoes Externas foram eliminadas devido a uma interpretacao de um dos revisores da Wikipedia em Portugues, com a qual nao concordo, mas devo respeitar.
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Nossa São Paulo na Câmara



Debate resulta em propostas para combater enchentes em São Paulo

Reduzir IPTU para imóveis que contribuam com o sistema de drenagem da cidade e tratar cada bacia hidrográfica de forma diferenciada estão entre as sugestões
Diversas propostas para enfrentar e reduzir as inundações que atingem a cidade de São Paulo há dois meses foram apresentadas no debate “Enchentes: causas e soluções”, realizado nesta quarta-feira (10/2), na Câmara Municipal. Um dos debatedores, Sérgio Gonçalves, da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, sugeriu que a administração municipal reduza o IPTU de cidadãos que deixem áreas permeáveis ou que construam equipamentos que retenham água das chuvas em seus imóveis.
Estas atitudes individuais, segundo ele, iriam auxiliar o sistema de drenagem da capital paulista, que ainda não possui um Plano Municipal de Saneamento Básico. O plano, elaborado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, está sendo debatido em audiências públicas.
Gonçalves crítica a visão de que são os pobres, as vítimas das enchentes, os responsáveis pelo problema. “Os terrenos mais adequados à moradia estão na mão do setor imobiliário e as pessoas são empurradas para as encostas de morros e margens de represas e córregos”, avalia. Nestas situações, ele argumenta, cabe ao poder público dizer que não pode construir naquele local. “Mas, não adianta só dizer que não pode, tem que oferecer alternativas”.
Outro participante do debate, o geólogo Delmar Mattes, defendeu que cada bacia hidrográfica da cidade seja tratada de forma diferenciada. “Para cada bacia tem que haver uma solução própria e não adotar o modelo de canalizar tudo ou fazer piscinões para tudo.”
Mattes considera equivocada a política da administração municipal de combate às enchentes. “Quando você canaliza um córrego, resolve um problema imediato no local onde houve a canalização, mas acelera a vazão da água e empurra o problema para mais adiante, com a acumulação rápida das águas.” Como solução, o geólogo propõe várias medidas, como aproveitamento das águas das chuvas, programa habitacional direcionado a pessoas que vivem em regiões inadequadas à moradia, expansão das áreas verdes, controle da impermeabilização do solo e ampliação da coleta seletiva de material reciclável.
Também participaram do debate, organizado pelos vereadores Jamil Murad e Netinho de Paula, ambos do PCdoB, Murilo Celso de Campos, presidente do Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, e Odete Seabra, do Departamento de Geografia da USP.
REPORTAGEM: AIRTON GOES airton@isps.org.br

Em 19 de fevereiro de 2010 11:01, Carlos Roberto  escreveu:


Muito interessante Claudio. Por diversas vezes lí e já ouví especialistas na tv dizendo que todas as açoes no sentido de limpar e alargar rios e canais, piscinoes, etc náo irao mais surgir efeitos em grandes cidades, como por exemplo SP. A única saída seria normatizar que cada construção residencial capte através de cisternas individuais ( cerca de 1.000 a 2.000 litros cada) para "frear" as vazoes cada vez maiores das chuvas, e só assim, poderia resolver em curto / médio prazo os problemas de enchentes. Na verdade náo há mais como fisicamente ampliar grandes rios como Tiete e Tamanduatei e os pisicinoes náo serao suficientes em medio prazo.

Abcs

 From: Claudio Estevam Próspero


Date: Thu, 18 Feb 2010 17:07:15 -0300
Subject: [excpm] [ECO] IPT publica soluções para o aproveitamento e reuso da água da chuva






12/02/2010 - 09:46:21 

IPT publica soluções para o aproveitamento e reuso da água da chuva

Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT
Uso Racional de Água e Energia: Conservação de água e energia em sistemas prediais e públicos de abastecimento de água é o título do quinto volume da série do Programa de Pesquisa em Saneamento Básico – PROSAB, programa gerido pela Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP. Produzido pelos pesquisadores do Laboratório de Instalações Prediais e Saneamento do Centro de Tecnologia do Ambiente Construído (CETAC) do IPT, em rede com seis outras instituições de pesquisa, o livro tem sua versão eletrônica disponibilizada para download gratuito.

Com conceitos, metodologias e soluções práticas para o aproveitamento de água de chuva e reúso de águas cinza, o livro destaca uma demanda que se intensifica no mercado. Destina-se a projetistas, fabricantes de componentes prediais, construtores e estudantes de graduação e pós-graduação. São apresentados também estudos e soluções para a conservação de água e energia no ambiente predial e público.

Os mais recentes dados sobre a pesquisa obtidos no IPT referentes ao aproveitamento de águas pluviais estão no livro recém colocado à disposição do meio técnico. A publicação traz resultados de medições de sistemas de água de chuva realizadas em campo e laboratório para as condições do clima no país. Wolney Castilho Alves, pesquisador responsável pela Seção de Saneamento do CETAC, diz que esses dados são importantes para o projeto de componentes e sistemas em nossas condições. “Filtros fabricados na Alemanha, por exemplo, podem não funcionar bem aqui porque lá não ocorrem precipitações intensas como as observadas no Brasil”.

A Rede 5 do PROSAB, da qual o IPT faz parte, enfoca o cenário de escassez de recursos hídricos e o alto grau de degradação de mananciais observados em grandes centros urbanos no Brasil e em todo o mundo.

Para fazer download de livros do PROSAB acesse:http://www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm.
Para compra da versão impressa procure as livrarias da ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
(Envolverde/Ecoagência)


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ECOTELHADO é um telhado vivo que possui vantagens que os telhados "convencionais" não possuem - Lista das vantagens e exemplos de aplicações













Telhado verde é opção para manter o equilíbrio térmico
O telhado ecológico é uma tentativa de combater as chamadas ilhas de calor, regiões onde o concreto e o asfalto deixam a temperatura até oito graus acima da média registrada na cidade.

Numa cidade como São Paulo, em que as mudanças bruscas de temperatura fazem parte da rotina, o telhado ecológico é uma boa opção para manter o equilíbrio térmico. 


O telhado verde começa a ser adotado também nos espaços públicos, uma tentativa de combater as chamadas ilhas de calor, regiões com pouca vegetação, onde o concreto e o asfalto deixam a temperatura até oito graus acima da média registrada na cidade. 

Quem atravessa a passarela coberta de plantas na avenida Rebouças sente na pele as diferenças nos termômetros. “Eu sinto um pouco mais fresco, com uma sensação térmica um pouquinho melhor”, diz Ângelo Santoro, estudante. 











Telhado VerdeO que é, vantagens e desvantagens, técnica, arquitetura verde, meio ambiente
telhado verde
Telhado Verde: arquitetura em prol do meio ambiente

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  • 30/11





DeMillus tem telhado verde em unidade fabril no Rio de Janeiro
DeMillus, maior fabricante de lingerie da América Latina, há tempos se preocupa com a questão da responsabilidade ecológica e vem adotando diversas ações para contribuir com a preservação e melhoria do meio ambiente. Uma das iniciativas da empresa, nesse sentido, foi a instalação de um telhado verde, na cobertura de sua unidade da Av. Lobo Júnior, bairro da Penha, Rio de Janeiro.

“Instalamos aqui um telhado ecológico, que consiste na aplicação de vegetação sobre a cobertura da edificação, com impermeabilização e drenagem adequadas. Além de contribuir para a redução da poluição ambiental, melhoramos as condições de conforto termo-acústico e o paisagismo. Instalamos o primeiro gramado há 8 anos e fomos aprimorando ao longo do tempo”, explica Eva Goldman, vice-presidente da empresa.



CURSO DE TETO VERDE: 20 e 21 de março de 2010
INSTRUTORES: JOHAN VAN LENGEN E PETER VAN LENGEN

O curso visa ensinar como se prepara a estrutura de um teto coberto com grama e quais os materiais utilizados. Este tipo de teto tem função térmica, pois mantém um clima confortável nos espaços internos da casa.








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