|
Car@s.
Muita falta nos fará esta Netweaver [2] da Cultura da Paz [3]
Um abraço. solidário.
1. Porque não é boa árvore a que dá maus frutos, nem má árvore a que dá bons frutos. Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu fruto. Porque nem os homens colhem figos dos espinheiros, nem dos abrolhos vindimam uvas. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, do mau tesouro tira o mal. Porque, do que está cheio o coração, disso é que fala a boca. (Lucas VI: 43-45.)
2. Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós com vestidos de ovelhas, e por dentro são lobos roubadores. Pelos seus frutos os conhecereis. Por ventura os homens colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa dá bons frutos, e a árvore má dá maus frutos. Não pode uma árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar bons frutos. Toda árvore que não dá bons frutos será cortada e lançada ao fogo. Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis. (Mateus, VII: 15-20.)
3. E respondendo Jesus, lhes disse: Vede, não vos engane alguém; porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. — E levantar-se-ão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E porquanto multiplicar-se-á a iniquidade, se resfriará a caridade de muitos. Mas o que perseverar até o fim, esse será salvo. — Então, se alguém vos disser: Olhai, aqui está o Cristo; ou, ei-lo acolá, não lhe deis crédito. Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão grandes prodígios, e maravilhas tais, que, se fora possível, até os escolhidos se enganariam. (Mateus, XXI V:j 4-5, 11-13, 23-24, e semelhante em Marcos, XIII: 5-6, 21-22.)
Faço aqui minha modesta homenagem à este exemplo de pessoa, construtora de redes de solidariedade, no Brasil e no Mundo.
Mas tenho certeza que sua obra frutificará demonstrando a qualidade da árvore que os produziu. [1]
Muita falta nos fará esta Netweaver [2] da Cultura da Paz [3]
Um abraço. solidário.
Claudio
Zilda Arns
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigo é sobre uma personalidade que morreu recentemente. Algumas informações relativas às circunstâncias da morte podem mudar rapidamente. quinta-feira, 14 de janeiro de 2010 |
Zilda Arns | |
Zilda Arns, em 2004 | |
Nome completo | Zilda Arns Neumann |
---|---|
Nascimento | 25 de agosto de 1934 Forquilhinha, Brasil |
Morte | 12 de janeiro de 2010 (75 anos) Porto Príncipe, Haiti |
Nacionalidade | Brasileira |
Ocupação | Médica pediatra e sanitarista |
Principais trabalhos | Pastoral da Criança ePastoral da Pessoa Idosa |
Parentesco | Paulo Evaristo Arns, Flávio Arns |
Zilda Arns Neumann (Forquilhinha, 25 de agosto de 1934 — Porto Príncipe, 12 de janeiro de 2010) foi uma médica pediatra e sanitari sta brasileira.
Irmã de dom Paulo Evaristo Arns, foi também fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança[1] e da Pastoral da Pessoa Idosa, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Recebeu diversas menções especiais e títulos de cidadã honorária no país. Da mesma forma, à Pastoral da Criança foram concedidos diversos prêmios pelo trabalho que vem sendo desenvolvido desde a sua fundação.
[editar]Vida e obra
Formada em medicina, aprofundou-se em saúde pública, visando salvar crianças pobres da mortalidade infantil, da desnutrição e da violência em seu contexto familiar e comunitário. Compreendendo que a educação revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças de fácil prevenção e a marginalidade das crianças, para otimizar a sua ação, desenvolveu uma metodologia própria de multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais pobres, baseando-se nomilagre bíblico da multiplicação dos dois peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6:1-15).
A sua prática diária como médica pediatra do Hospital de Crianças César Pernetta, em Curitiba, e, mais tarde, como diretora de Saúde Materno-Infantil da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, teve como suporte teórico as seguintes especializações:
- Educação em Saúde Materno-Infantil, na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP);
- Saúde Pública para Graduados em Medicina, na Faculdade de Saúde Pública (USP)
- Administração de Programas de Saúde Materno-Infantil, pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) /Organização Mundial da Saúde (OMS), e Ministério da Saúde
- Pediatria Social, na Universidade de Antioquia, em Medellín, Colômbia
- Pediatria, na Sociedade Brasileira de Pediatria
- Educação Física, na Universidade Federal do Paraná
Sua experiência fez com que, em 1980, fosse convidada a coordenar a campanha de vacinação Sabin, para combater a primeira epidemia de poliomiel ite, que começou em União da Vitória, no Paraná, criando um método próprio, depois adotado pelo Ministério da Saúde.
Em 1983, a pedido da CNBB, criou a Pastoral da Criança juntamente com dom Geraldo Majella, Cardeal Agnelo, arcebispo da Bahia, primaz do Brasil e presidente da CNBB, que à época era arcebispo de Londrina. No mesmo ano, deu início à experiência a partir de um projeto-piloto em Florestópolis, Paraná. Após vinte e cinco anos, a pastoral acompanhou 1 816 261 crianças menores de seis anos e 1 407 743 de famílias pobres em 4060 municípios brasileiros. Neste período, mais de 261 962 voluntários levaram solidariedade e conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para as comunidades mais pobres, criando condições para que elas se tornem protagonistas de sua própria transformação social.
Para multiplicar o saber e a solidariedade, foram criados três instrumentos, utilizados a cada mês:
- Visita domiciliar às famílias
- Dia do Peso, também chamado de Dia da Celebração da Vida
- Reunião Mensal para Avaliação e Reflexão
Em 2004, recebeu da CNBB outra missão semelhante: fundar e coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa. Atualmente mais de cem mil idosos são acompanhados mensalmente por doze mil voluntários de 579 municípios de 141 dioceses de 25 estados brasileiros.
Dividia seu tempo entre os compromissos como coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e a participação como representante titular da CNBB noConselho Nacional de Saúde, e como membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
Zilda Arns encontrava-se no Haiti em missão humanitária e preparava-se para uma palestra sobre a Pastoral da Criança, na Conferência dos Religiosos do Caribe. Foi uma das vítimas do forte terremoto que atingiu o país, em 12 de janeiro de 2010. [2][3][4][5][6]
Viúva desde 1978, a Dra. Zilda era mãe de cinco filhos, dos quais apenas quatro - Rubens, Nelson, Heloísa e Rogério - estão vivos (a filha Sílvia morreu em 2003, em acidente de carro), e avó de nove netos.
[editar]Prêmios e honrarias
[editar]Prêmios internacionais
Entre os prêmios internacionais recebidos por Zilda Arns,[7] merecem destaque:
- Opus Prize (EUA), em 2006; [8]
- Prêmio "Heroína da Saúde Pública das Américas", concedido pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), em 2002;
- Prêmio Social 2005 da Câmara de Comércio Brasil-Espanha;
- Medalha "Simón Bolívar", da Câmara Internacional de Pesquisa e Integração Social, em 2000;
- Prêmio Humanitário 1997 do Lions Clubs International;
- Prêmio Internacional da OPAS em Administração Sanitária, 1994.
[editar]Prêmios nacionais
Entre os prêmios nacionais, destacam-se:
- Diploma Mulher Cidadã Bertha Lutz, do Senado Federal, em 2005;
- Diploma e medalha O Pacificador da ONU Sérgio Vieira de Mello, concedido pelo Parlamento Mundial de Segurança e Paz, em 2005;
- Troféu de Destaque Nacional Social, principal prêmio do evento As mulheres mais influentes do Brasil, promovido pela Revista Forbes do Brasil com o apoio da Gazeta Mercantil e do Jornal do Brasil, em 2004;
- Medalha de Mérito em Administração, do Conselho Federal de Administração, em Florianópolis, Santa Catarina, 2004;
- Medalha da Inconfidência, do Governo do Estado de Minas Gerais, em 2003;
- Título Acadêmico Honorário, da Academia Paranaense de Medicina, em Curitiba, Paraná, 2003;
- Medalha da Abolição, concedida pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, em 2002;
- Insígnia da Ordem do Mérito Médico, na classe Comendador, concedida pelo Ministério da Saúde, em 2002;
- Medalha Mérito Legislativo Câmara dos Deputados, em 2002;
- Comenda da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho, grau Comendador, concedida pelo Tribunal Superior do Trabalho, em 2002;
- Medalha Anita Garibaldi, concedida pelo governo do Estado de Santa Catarina, em 2001;
- Comenda da Ordem do Rio Branco, grau Comendador, concedida pela Presidência da República, 2001;
- Prêmio de Honra ao Mérito da Assembléia Legislativa de Santa Catarina, 2001;
- Medalha de Mérito Antonieta de Barros, concedida pela Assembléia Legislativa de Florianópolis;
- Prêmio de Direitos Humanos 2000 da Associação das Nações Unidas – Brasil, em 2000;
- Prêmio USP de Direitos Humanos 2000 – Categoria Individual.
Em 2001, 2002, 2003 e 2005 a Pastoral da Criança foi indicada pelo Governo Brasileiro ao Prêmio Nobel da Paz. Em 2006, a Dra. Zilda foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz, junto com outras 999 mulheres de todo o mundo selecionadas pelo Projeto 1000 Mulheres, da associação suíça 1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz. Também é cidadã honorária de dez estados brasileiros (RJ, PB, AL, MT, RN, PR, PA, M S, ES,TO) e de trinta e dois municípios e doutora Honoris Causa das seguintes universidades:
- Pontifícia Universidade Católica do Paraná
- Universidade Federal do Paraná
- Universidade do Extremo-Sul Catarinente de Criciúma
- Universidade Federal de Santa Catarina
- Universidade do Sul de Santa Catarina
Referências
- ↑ Pastoral da Criança, 13 de janeiro de 2010. Nota de falecimento da Dra, Zilda Arns
- ↑ Fundadora da Pastoral da Criança estava no Haiti durante tremor - Folha Online
- ↑ Christian Science Monitor, 13 de janeiro de 2010. Legendary Brazilian aid worker among the victims of Haiti earthquake, por Andrew Downie.
- ↑ UN dispatch, 13 de janeiro de 2010 Haiti Earthquake, the Day After, por Mark Leon Goldberg.]
- ↑ La reputada misionera brasileña Zilda Arns muere en el terremoto de Haití. ABC.es, 13-01-2010.
- ↑ Un terremoto devasta Haiti. Premier: «Più di 100mila morti». Corriere della Sera, 13 de janeiro de 2010.
- ↑ Trabalho humanitário de Zilda Arns era reconhecido internacionalmente por Amanda Cieglinski. Agência Brasil, 13 de Janeiro de 2010.
- ↑ Ganhadores do Opus Prize.
[editar]Ligações externas
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Zilda Arns
Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Zilda Arns |
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Biografia na Wikipédia |
Zilda Arns (Forquilhinha, Santa Catarina, Brasil, 25 de agosto de 1934 - Haiti, 13 de janeiro de 2010) foi uma médica pediatra, sanistarista e fundadora da Pastoral da Criança.
- "O trabalho social precisa de mobilização das forças. Cada um colabora com aquilo que sabe fazer ou com o que tem para oferecer. Deste modo, fortalece-se o tecido que sustenta a ação e cada um sente que é uma célula de transformação do país".
- - citado em "Cartilha Voto Ético 2004", publicado por Ação da Cidadania contra a Fome a Miséria e pela Vida"
- "Nunca se deve complicar o que pode ser feito de maneira simples".
- - dia 30/10/2002, citado por Agencia Estado
[1] CONHECE-SE A ÁRVORE PELOS FRUTOS
CONHECE-SE A ÁRVORE PELOS FRUTOS |
1. Porque não é boa árvore a que dá maus frutos, nem má árvore a que dá bons frutos. Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu fruto. Porque nem os homens colhem figos dos espinheiros, nem dos abrolhos vindimam uvas. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, do mau tesouro tira o mal. Porque, do que está cheio o coração, disso é que fala a boca. (Lucas VI: 43-45.)
2. Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós com vestidos de ovelhas, e por dentro são lobos roubadores. Pelos seus frutos os conhecereis. Por ventura os homens colhem uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa dá bons frutos, e a árvore má dá maus frutos. Não pode uma árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar bons frutos. Toda árvore que não dá bons frutos será cortada e lançada ao fogo. Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis. (Mateus, VII: 15-20.)
3. E respondendo Jesus, lhes disse: Vede, não vos engane alguém; porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. — E levantar-se-ão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E porquanto multiplicar-se-á a iniquidade, se resfriará a caridade de muitos. Mas o que perseverar até o fim, esse será salvo. — Então, se alguém vos disser: Olhai, aqui está o Cristo; ou, ei-lo acolá, não lhe deis crédito. Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão grandes prodígios, e maravilhas tais, que, se fora possível, até os escolhidos se enganariam. (Mateus, XXI V:j 4-5, 11-13, 23-24, e semelhante em Marcos, XIII: 5-6, 21-22.)
[2] Netweaving? É uma expressão derivada de uma palavra americana, netweaver, que significa ´tecelões´, ou seja, aqueles que ´costuram relações´.
15/3/2009
Netweaving, a evolução do networking
Netweaving, a evolução do networking
JORNAL DE JUNDIAÍ
Gutemberg Macedo ressalta que novo conceito não exclui a importância do networking
Você já ouviu falar em netweaving? É uma expressão derivada de uma palavra americana, netweaver, que significa ´tecelões´, ou seja, aqueles que ´costuram relações´. Diferente do networking - técnica utilizada há anos como recurso estratégico para o desenvolvimento profissional a partir da rede de contatos de cada pessoa, o conceito de netweaving tem relação com a efetividade e reciprocidade nesse tipo de relacionamento profissional.
Mais detalhes:
http://escoladeredes.nin g.com/profiles/blogs/e-por-fal ar-em-conteudos-sobre">http:// escoladeredes.ning.com/profile s/blogs/e-por-falar-em-conteud os-sobre)
[Claudio: Creio que a busca é por aproximar pessoas, que não se conhecem, mas que tenham afinidades / interesses comuns ou complementares.]
[Claudio: Creio que a busca é por aproximar pessoas, que não se conhecem, mas que tenham afinidades / interesses comuns ou complementares.]
---------- Forwarded message ----------
From: Claudio Estevam Próspero
Date: 2009/9/21
Subject: [E=R] NetWeaving é um passo além do tradicional networking de carreira
To:
NetWeaving é um passo além do tradicional networking de carreira
por Michael Sisco | 31 de março de 2003 8:00:00
Tags: desenvolvimento profissional, Planejamento financeiro , Estratégia, Michael Sisco, network..., NetWeaving, carreira
2 comentário (s) E-mail Comunicar Digg Yahoo! Buzz Twitter del.icio.us Facebook Google StumbleUpon Technorati Newsvine Reddit LinkedIn Salvar Imprimir Recomendar 6
Vamos lá: Nós todos sabemos a importância do trabalho em rede para encontrar novos negócios e fazer novos contatos para a carreira. Agora há NetWeaving, uma abordagem simples e mais recíproca que se concentra em ajudar os outros a resolver problemas.
Redes tem sido citadas como um meio eficaz de fazer novos contatos profissionais e como forma de expandir os horizontes da carreira. Agora há uma nova tendência para esta antiga ferramenta de carreira - NetWeaving, um conceito bastante simples, focada em desenvolver, de forma mais eficaz, relações comerciais recíprocas que tem grande alcance potencial.
Um puxão na abordagem tradicional
Em uma abordagem tradicional de networking, você vai para uma reunião ou atividade com a idéia de tentar obter as alianças estratégicas que ajudam a impulsionar o seu negócio. Em outras palavras, a mentalidade é: "O que há nela para mim?" É um meio eficaz de fazer novos contatos e desenvolver relações de negócio que pode ser muito benéficos para qualquer um.
NetWeaving tem uma abordagem um pouco diferente e eu acho mais confortável. O termo foi cunhado por Bob Littell, um consultor que foca marketing estratégico, design de produtos, desenvolvimento e implementação de questões dentro da indústria de serviços financeiros. Ao invés de ir à "festa" para saber o que for possível que possa levar a novos negócios, você participa com a intenção de aprender tudo o que puder, de tantas pessoas quanto possível, sobre os seus negócios, suas necessidades e seus desafios. O objetivo é tentar ajudar tantas pessoas quanto possível. A ajuda ou insight que você fornece pode ser: colocá-los em contato com alguém que você conhece ou partilha uma visão que possa ajudar a outra pessoa.
O tema subjacente de NetWeaving, que eu acho tão importante, é a reciprocidade, fazendo coisas boas para os outros você pode ser recompensado muitas vezes mais. Eu tinha visto isso em meu próprio negócio, mesmo antes de ouvir o termo. Quando eu ajudo os outros, parece que coisas boas acontecem para mim.
Um conceito poderoso
Littell oferece essa história de quão poderoso NetWeaving pode ser. Ele deveria fazer a palestra de abertura de um Workshop de um grupo de grandes usuários da Xerox Global Services, para a indústria de seguros e serviços financeiros. As condições meteorológicas causaram atrasos na chegada dos principais executivos participantes do evento, causando o adiamento do início da reunião. Tornou-se evidente a Bob que o seu longo discurso poderia não caber no tempo disponível. Assim ele se ofereceu para tornar o foco de sua fala, sobre NetWeaving, em "Como podemos ajudar uns aos outros?" - para iniciar a conferência.
A apresentação foi um sucesso, e o tom do workshop de um-dia-e-meio tornou-se, "Como posso ajudar?" As pessoas obtiveram materiais, enviados durante a noite, para partilhar com os outros no dia seguinte. Pessoas na Xerox Global Services ainda falam sobre este seminário como um evento de referência, e se tornaram crentes fortes em princípios de NetWeaving , razão pela qual publicaram seu livro sobre o tema.
Esse primeiro livro, Power NetWeaving, está disponível neste site por US $ 19,95. Littell e sua co-autor, Donna Fisher, estão doando todos os royalties das vendas para as fundações de serviços financeiros dedicadas a ajudar os consumidores a ter uma melhor compreensão e apreciação sobre a proteção do seguro e, possivelmente, os programas da Junior Achievement. Uma seção de Check-list do livro, O Coração e a Arte de NetWeaving, está previsto para lançamento neste ano.
Uma abordagem mais relaxada
Um razão porque NetWeaving chama a atenção é que é uma abordagem mais descontraída, mais humana para networking. Eu não posso ser o único que sente-se desconfortável indo para um evento e tentar "o trabalhar a sala" em busca de oportunidades. É muito mais confortável, e até divertido, para iniciar uma conversa com alguém, se eu tiver um genuíno interesse em aprender o que faz e procurar maneiras em que o meu conhecimento, experiência e rede imediata poderiam beneficiá-lo.
NetWeaving reconhece que todos nós somos realmente "quebra-cabeças que andam e falam", com peças faltantes na forma de:
- Problemas que precisam ser resolvidos.
- Necessidades que precisam ser atendidas.
- Oportunidades ou ideias que, sem ajuda de outra pessoa (aconselhamento, apoio, dinheiro, etc), nunca poderão atingir seu pleno potencial.
Quando você iniciar NetWeaving, você pode ser surpreendido com o quanto você tem para oferecer aos outros. Tudo que você precisa é ser um segundo par de ouvidos (ou o segundo conjunto de antenas de rede) a estar alerta para os problemas e necessidades dos outros. Na verdade, você pode fazer NetWeave enquanto faz network. Em conversas, quando você está sintonizado com a pergunta: "Essa pessoa pode me ajudar?" considere estas perguntas:
- Há alguém que se beneficiaria de reunião ou conhecer essa pessoa?
- Essa pessoa poderia agir como um recurso para alguém que eu conheço?
- Essa pessoa me impressionou tanto que eu deveria considerar adicionar a pessoa à minha rede confiável de recursos, composta por outros "melhores NetWeavers?"
Experimente e veja como funciona
Littell gosta de descrever NetWeaving como "networking sem pontuação". Um ponto importante a lembrar é que ao ser percebido como um NetWeaver (um "doador"), você abre todos os tipos de linhas de comunicação. Esta nova abertura, automaticamente, leva a oportunidades.
Eu desafio você a fazer NetWeave por uma semana e veja por si mesmo como ele pode fazer a diferença na sua perspectiva diária. Você também pode receber um sorriso, ou dois, em troca.
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Você já fez NetWeaving?
From: Claudio Estevam Próspero
Date: 2009/9/21
Subject: [E=R] NetWeaving é um passo além do tradicional networking de carreira
To:
NetWeaving é um passo além do tradicional networking de carreira
por Michael Sisco | 31 de março de 2003 8:00:00
Tags: desenvolvimento profissional, Planejamento financeiro , Estratégia, Michael Sisco, network..., NetWeaving, carreira
2 comentário (s) E-mail Comunicar Digg Yahoo! Buzz Twitter del.icio.us Facebook Google StumbleUpon Technorati Newsvine Reddit LinkedIn Salvar Imprimir Recomendar 6
Vamos lá: Nós todos sabemos a importância do trabalho em rede para encontrar novos negócios e fazer novos contatos para a carreira. Agora há NetWeaving, uma abordagem simples e mais recíproca que se concentra em ajudar os outros a resolver problemas.
Redes tem sido citadas como um meio eficaz de fazer novos contatos profissionais e como forma de expandir os horizontes da carreira. Agora há uma nova tendência para esta antiga ferramenta de carreira - NetWeaving, um conceito bastante simples, focada em desenvolver, de forma mais eficaz, relações comerciais recíprocas que tem grande alcance potencial.
Um puxão na abordagem tradicional
Em uma abordagem tradicional de networking, você vai para uma reunião ou atividade com a idéia de tentar obter as alianças estratégicas que ajudam a impulsionar o seu negócio. Em outras palavras, a mentalidade é: "O que há nela para mim?" É um meio eficaz de fazer novos contatos e desenvolver relações de negócio que pode ser muito benéficos para qualquer um.
NetWeaving tem uma abordagem um pouco diferente e eu acho mais confortável. O termo foi cunhado por Bob Littell, um consultor que foca marketing estratégico, design de produtos, desenvolvimento e implementação de questões dentro da indústria de serviços financeiros. Ao invés de ir à "festa" para saber o que for possível que possa levar a novos negócios, você participa com a intenção de aprender tudo o que puder, de tantas pessoas quanto possível, sobre os seus negócios, suas necessidades e seus desafios. O objetivo é tentar ajudar tantas pessoas quanto possível. A ajuda ou insight que você fornece pode ser: colocá-los em contato com alguém que você conhece ou partilha uma visão que possa ajudar a outra pessoa.
O tema subjacente de NetWeaving, que eu acho tão importante, é a reciprocidade, fazendo coisas boas para os outros você pode ser recompensado muitas vezes mais. Eu tinha visto isso em meu próprio negócio, mesmo antes de ouvir o termo. Quando eu ajudo os outros, parece que coisas boas acontecem para mim.
Um conceito poderoso
Littell oferece essa história de quão poderoso NetWeaving pode ser. Ele deveria fazer a palestra de abertura de um Workshop de um grupo de grandes usuários da Xerox Global Services, para a indústria de seguros e serviços financeiros. As condições meteorológicas causaram atrasos na chegada dos principais executivos participantes do evento, causando o adiamento do início da reunião. Tornou-se evidente a Bob que o seu longo discurso poderia não caber no tempo disponível. Assim ele se ofereceu para tornar o foco de sua fala, sobre NetWeaving, em "Como podemos ajudar uns aos outros?" - para iniciar a conferência.
A apresentação foi um sucesso, e o tom do workshop de um-dia-e-meio tornou-se, "Como posso ajudar?" As pessoas obtiveram materiais, enviados durante a noite, para partilhar com os outros no dia seguinte. Pessoas na Xerox Global Services ainda falam sobre este seminário como um evento de referência, e se tornaram crentes fortes em princípios de NetWeaving , razão pela qual publicaram seu livro sobre o tema.
Esse primeiro livro, Power NetWeaving, está disponível neste site por US $ 19,95. Littell e sua co-autor, Donna Fisher, estão doando todos os royalties das vendas para as fundações de serviços financeiros dedicadas a ajudar os consumidores a ter uma melhor compreensão e apreciação sobre a proteção do seguro e, possivelmente, os programas da Junior Achievement. Uma seção de Check-list do livro, O Coração e a Arte de NetWeaving, está previsto para lançamento neste ano.
Uma abordagem mais relaxada
Um razão porque NetWeaving chama a atenção é que é uma abordagem mais descontraída, mais humana para networking. Eu não posso ser o único que sente-se desconfortável indo para um evento e tentar "o trabalhar a sala" em busca de oportunidades. É muito mais confortável, e até divertido, para iniciar uma conversa com alguém, se eu tiver um genuíno interesse em aprender o que faz e procurar maneiras em que o meu conhecimento, experiência e rede imediata poderiam beneficiá-lo.
NetWeaving reconhece que todos nós somos realmente "quebra-cabeças que andam e falam", com peças faltantes na forma de:
- Problemas que precisam ser resolvidos.
- Necessidades que precisam ser atendidas.
- Oportunidades ou ideias que, sem ajuda de outra pessoa (aconselhamento, apoio, dinheiro, etc), nunca poderão atingir seu pleno potencial.
Quando você iniciar NetWeaving, você pode ser surpreendido com o quanto você tem para oferecer aos outros. Tudo que você precisa é ser um segundo par de ouvidos (ou o segundo conjunto de antenas de rede) a estar alerta para os problemas e necessidades dos outros. Na verdade, você pode fazer NetWeave enquanto faz network. Em conversas, quando você está sintonizado com a pergunta: "Essa pessoa pode me ajudar?" considere estas perguntas:
- Há alguém que se beneficiaria de reunião ou conhecer essa pessoa?
- Essa pessoa poderia agir como um recurso para alguém que eu conheço?
- Essa pessoa me impressionou tanto que eu deveria considerar adicionar a pessoa à minha rede confiável de recursos, composta por outros "melhores NetWeavers?"
Experimente e veja como funciona
Littell gosta de descrever NetWeaving como "networking sem pontuação". Um ponto importante a lembrar é que ao ser percebido como um NetWeaver (um "doador"), você abre todos os tipos de linhas de comunicação. Esta nova abertura, automaticamente, leva a oportunidades.
Eu desafio você a fazer NetWeave por uma semana e veja por si mesmo como ele pode fazer a diferença na sua perspectiva diária. Você também pode receber um sorriso, ou dois, em troca.
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Você já fez NetWeaving?
Se você tentou NetWeaving, conte-nos sobre a sua experiência e se você acha que obteve todos os benefícios. Se usarmos o seu feedback em um próximo artigo, vamos enviar-lhe uma caneca de café TechRepublic.
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Mike Sisco é o CEO da MDE Enterprises, uma empresa de consultoria em Treinamento e Gestão de TI. Para mais insights sobre gestão, de Mike , dê uma olhada em sua IT Manager Development Series
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Mike Sisco é o CEO da MDE Enterprises, uma empresa de consultoria em Treinamento e Gestão de TI. Para mais insights sobre gestão, de Mike , dê uma olhada em sua IT Manager Development Series
Uma conversa sobre o assunto está ocorrendo em:
NETWEAVING
[3] Cultura de Paz
Terça-feira, Novembro 27, 2007
O que é Cultura de Paz?
Fonte:
Cultura de Paz, Meio Ambiente e Cyberativismo
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU): “Cultura de Paz é um conjunto de valores, atitudes, modos de comportamento e de vida que rejeitam a violência, e que apostam no diálogo e na negociação para prevenir e solucionar conflitos, agindo sobre suas causas".
Enquanto movimento, a Cultura de Paz iniciou-se oficialmente pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 1999 e empenha-se em prevenir situações que possam ameaçar a paz e a segurança – como o desrespeito aos direitos humanos, discriminação e intolerância, exclusão social, pobreza extrema e degradação ambiental – utilizando com principais ferramentas a conscientização, a educação e a prevenção.
De acordo com a UNESCO, a cultura de Paz “está intrinsecamente relacionada à prevenção e à resolução não-violenta de conflitos” e fundamenta-se nos princípios de tolerância, solidariedade, respeito à vida, aos direitos individuais e ao pluralismo.
Nas palavras de Hamilton José Barreto de Faria (2002):
“Entendemos como cultura de paz a consciência permanente de valores da não-violência social. A cultura da paz vai mais longe do que construir a paz. Cultura da paz não é simplesmente ausência de guerra. É diferente também da passividade e da resignação. A cultura da paz não elimina oposições ou conflitos, mas pressupõe a resolução pacífica dos conflitos. E resolver os conflitos sociais de forma pacífica é uma mudança radical nos paradigmas que dão sustentação ao atual modelo civilizatório.” (grifo meu)
Já quanto à base da Cultura de Paz e seu ponto de partida, afirma:
“Rejeitar a violência é a base da cultura da paz. (...) A cultura da paz rejeita a violência física, sexual, étnica, psicológica, de classe, das palavras e ações. (...) O ponto de partida desta cultura é a cooperação com a comunidade dos seres vivos e o desenvolvimento interior das pessoas.” (grifo meu)
Em relação a sua origem, apesar do movimento de Cultura de Paz ter sido iniciado com a fundação da UNESCO em 1945 (ADAMS, 2003), o termo foi cunhado oficialmente pela primeira vez em 1989 através da Declaração de Yamoussoukro, elaborada durante a Conferência Internacional sobre a Paz na Mente dos Homens na Costa do Marfim.
Em 1995 a Cultura de Paz foi adotada como Programa da UNESCO, sendo em 1998 proclamado o ano 2000 como o Ano Internacional pela Cultura de Paz e proclamado o período de 2001-2010 como a Década Internacional pela Cultura de Paz e Não-Violência para as crianças do Mundo.
Atualmente, a Cultura de Paz é promovida por diversas organizações ao redor do globo, sendo o Brasil o país com maior número de instituições com projetos descritos no relatório da Fundación Cultura de Paz (77 instituições), seguido pelos EUA com 45 instituições e Argentina com 32 instituições (Fundación Cultura de Paz, 2005).
De acordo com David Adams, um dos ícones da Cultura de Paz no mundo, a Cultura de Paz tem como base 8 pilares:
1. Educação para uma Cultura de Paz;
2. Tolerância e Solidariedade;
3. Participação Democrática;
4. Livre fluxo de Informações;
5. Desarmamento;
6. Direitos Humanos;
7. Desenvolvimento Sustentável;
8. Igualdade entre gêneros.
Enquanto movimento, a Cultura de Paz iniciou-se oficialmente pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 1999 e empenha-se em prevenir situações que possam ameaçar a paz e a segurança – como o desrespeito aos direitos humanos, discriminação e intolerância, exclusão social, pobreza extrema e degradação ambiental – utilizando com principais ferramentas a conscientização, a educação e a prevenção.
De acordo com a UNESCO, a cultura de Paz “está intrinsecamente relacionada à prevenção e à resolução não-violenta de conflitos” e fundamenta-se nos princípios de tolerância, solidariedade, respeito à vida, aos direitos individuais e ao pluralismo.
Nas palavras de Hamilton José Barreto de Faria (2002):
“Entendemos como cultura de paz a consciência permanente de valores da não-violência social. A cultura da paz vai mais longe do que construir a paz. Cultura da paz não é simplesmente ausência de guerra. É diferente também da passividade e da resignação. A cultura da paz não elimina oposições ou conflitos, mas pressupõe a resolução pacífica dos conflitos. E resolver os conflitos sociais de forma pacífica é uma mudança radical nos paradigmas que dão sustentação ao atual modelo civilizatório.” (grifo meu)
Já quanto à base da Cultura de Paz e seu ponto de partida, afirma:
“Rejeitar a violência é a base da cultura da paz. (...) A cultura da paz rejeita a violência física, sexual, étnica, psicológica, de classe, das palavras e ações. (...) O ponto de partida desta cultura é a cooperação com a comunidade dos seres vivos e o desenvolvimento interior das pessoas.” (grifo meu)
Em relação a sua origem, apesar do movimento de Cultura de Paz ter sido iniciado com a fundação da UNESCO em 1945 (ADAMS, 2003), o termo foi cunhado oficialmente pela primeira vez em 1989 através da Declaração de Yamoussoukro, elaborada durante a Conferência Internacional sobre a Paz na Mente dos Homens na Costa do Marfim.
Em 1995 a Cultura de Paz foi adotada como Programa da UNESCO, sendo em 1998 proclamado o ano 2000 como o Ano Internacional pela Cultura de Paz e proclamado o período de 2001-2010 como a Década Internacional pela Cultura de Paz e Não-Violência para as crianças do Mundo.
Atualmente, a Cultura de Paz é promovida por diversas organizações ao redor do globo, sendo o Brasil o país com maior número de instituições com projetos descritos no relatório da Fundación Cultura de Paz (77 instituições), seguido pelos EUA com 45 instituições e Argentina com 32 instituições (Fundación Cultura de Paz, 2005).
De acordo com David Adams, um dos ícones da Cultura de Paz no mundo, a Cultura de Paz tem como base 8 pilares:
1. Educação para uma Cultura de Paz;
2. Tolerância e Solidariedade;
3. Participação Democrática;
4. Livre fluxo de Informações;
5. Desarmamento;
6. Direitos Humanos;
7. Desenvolvimento Sustentável;
8. Igualdade entre gêneros.
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