Velocidade Da Confiança, A
O Elemento Que Faz Toda A Diferença
Autor: COVEY, STEPHEN M. R.
Autor: MERRIL, REBECCA
Editora: CAMPUS
Assunto: ADMINISTRAÇÃO - DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
ISBN: 8535227822
ISBN-13: 9788535227826
Livro em português
Brochura
- 16 x 23 cm 1ª Edição - 2007
ISBN-13: 9788535227826
Livro em português
Brochura
- 16 x 23 cm 1ª Edição - 2007
Neste livro, o autor expõe as razões de a confiança ter se tornado a competência chave da liderança na nova economia global. O livro informa como se pode incutir confiança duradoura nos relacionamentos pessoais e profissionais e, assim, obter-se sucesso sem precedentes e prosperidade sustentável em toda dimensão da vida. (Este livro foi publicado com o título O PODER DA CONFIANÇA em 2007.)
Falando em Projetos
Idéias, fatos e conceitos ligados ao Gerenciamento de Projetos
“Há algo que é comum a qualquer indivíduo, relacionamento, equipe, família, organização, nação, economia e civilização no mundo todo – algo que, se faltar, destruirá o governo mais poderoso, o negócio mais bem-sucedido, a economia mais próspera, a liderança mais influente, a maior amizade, o caráter mais forte, o amor mais profundo. Por outro lado, se desenvolvido e estimulado, tem o potencial de criar sucesso e prosperidades sem precedentes em todas as dimensões da vida. No entanto, é a coisa menos entendida, mais negligenciada e mais subestimada em nossos tempos. É a confiança.
De forma simples, confiança significa ter certeza de que a pessoa não esconde nada e é sincera. O oposto da confiança – a desconfiança – é a suspeita sobre sua sinceridade. Quando você confia nas pessoas, você confia em sua integridade e em suas competências. Quando desconfia das pessoas você desconfia de suas intenções e atitudes e de sua integridade, sua agenda, suas competências ou seus antecedentes.
A confiança sempre produz dois resultados – a velocidade e o custo. Quando a confiança decresce, a velocidade também decresce e os custos aumentam.”
Acima temos um pequeno trecho do resumo do livro “O poder da confiança”, de Stephen Covey. Alguns poderiam imaginar porque iniciei este post com um texto desta natureza. Mas é fácil explicar. Confiança é a base do relacionamento entre seres humanos, e como tal, tem tudo a ver com gerenciamento de projetos. Vejam a última frase do texto. “Quando a confiança decresce, a velocidade também decresce e os custos aumentam.” Vemos isto a todo momento. Situações em que cliente e fornecedor estão trabalhando pela primeira vez juntos são marcadas por um formalismo excessivo das decisões do projeto, já que não se sabe a priori se o outro lado honrará acordos realizados apenas verbalmente. O mesmo ocorre quando cliente e fornecedor já trabalharam juntos, mas tiveram vários impasses gerados por um certo “disse me disse” em que um lado imaginava ter acordado uma coisa e o outro lado outra coisa diferente. A formalização nesses casos acaba sendo fundamental, mas como disse Covey, torna os processos mais lentos e caros.
Por outro lado, tem havido nos últimos anos um grande movimento na industria de software no sentido de se ter processos mais leves, mais rápidos e menos caros. Com o rótulo de “métodos ágeis”, essa nova abordagem prega a minimização de documentos e formalismos e uma maior interação entre indivíduos. Esta interação tem como objetivo fundamental aumentar o compromisso das diversas partes com as decisões tomadas nos projetos, aumentando por conseqüência a confiança entre elas. Diminuição de custos e aumento na velocidade? Parece ótimo, não? Claro! O problema é que nem sempre é possível. Qualquer tipo de burocracia é sempre indesejável, mas acaba sendo necessária em ambientes em que o nível de confiança é baixo. Um mal necessário, infelizmente. Que poder é esse, hein!?
Essa entrada foi postada em sexta-feira, julho 10th, 2009 às 5:38 pm sob a(s) categoria(s) GP e o mundo corporativo. Você pode acompanhar as respostas desse post através do RSS 2.0feed. Você pode responder, ourastrear de seu próprio site.
A cauda longa
Por: Amazildo de Medeiros
Tudo começa com a confiança e se expande graças a ela.
Como bons profissionais nós humanos, nos ajudamos compartilhando informação e, sobretudo, confidências. Essas relações de confiança existem em toda rede saudável, além de ser uma virtude social desejável. Diz Chris Anderson autor do livro “A Cauda Longa”.
Para muitas pessoas o maior sucesso em uma carreira corporativa é alcançar a posição sênior da empresa. Alcançar a mais alta posição no mundo corporativo requer muitos anos de experiência e diversas qualidades e habilidades, tais como: a liderança, a comunicação, o carisma, o conhecimento financeiro e uma forte compreensão do negócio. Se você segue um trajeto de carreira mais tradicional no mundo corporativo, também pode se tornar um diretor executivo um dia.
Havia uma época em que essa posição era reservada para pessoas privilegiadas, geralmente vindas de famílias ricas, com educação em escolas bem conceituadas e com contatos políticos. Hoje, na maior parte, os diretores executivos chegam a sua posição devido ao mérito, quer dizer, devido a sua habilidade de conduzir a empresa, conseguir resultados e influenciar pessoas nesse nível.
Não há nenhum segredo para alcançar a posição mais alta de uma empresa, mas se você estiver seriamente considerando tentar alcançar essa posição, talvez você tenha que mudar a sua maneira de pensar, o seu comportamento, ou a sua maneira de interagir com as pessoas. Você precisa estar atento, educar-se. A melhor maneira de descobrir o que fazer para se tornar o chefe mais alto é aprender com aqueles que já conseguiram alcançar esse objetivo.
A confiança é uma capacidade gerencial, suscetível de ser aprendida e mensurada, que aumenta a rentabilidade, as possibilidades de promoção para os membros da organização e a energia positiva das relações, dentro e fora da empresa. Ter confiança em si mesmo é extremamente importante em qualquer coisa que fizermos na vida. Uma característica comum dos chefes é que eles têm mais autoconfiança do que a maioria das outras pessoas.
Como você desenvolve autoconfiança para chegar ao topo? Com pequenas vitórias. Jack Welch, o ex - CEO famoso da Companhia General Electric, sempre foi ciente da importância de construir a autoconfiança em seus subordinados. Escreveu e ensinou sobre a importância de dar aos empregados de grande potencial uma oportunidade de obter responsabilidades mais altas e de desenvolver bastante autoconfiança para poder chegar ao próximo nível na hierarquia corporativa.
Stephen Covey, na mesma linha de raciocínio, vê a confiança como um motor econômico, um acelerador do rendimento. Nada supera a velocidade que a confiança infunde diz ele, e cita os cinco princípios que regem a confiança na organização: a credibilidade, a conduta, o alinhamento, a reputação e a contribuição uns para com os outros. A confiança deve ser sempre uma via de mão dupla.
Amazildo de Medeiros
Analista Organizacional
Matéria Técnica – Resumo/Resenha
Fonte: HSM Management 61, março-abril 2007 e Internet
Analista Organizacional
Matéria Técnica – Resumo/Resenha
Fonte: HSM Management 61, março-abril 2007 e Internet
Nenhum comentário:
Postar um comentário